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Startup de energia solar capta R$ 3 bi em 6 anos, atinge 1 GW em potência e projeta dobrar operação

Solfácil já instalou mais de 100 mil sistemas solares em todo o Brasil e produz volume de energia suficiente para abastecer quase 1 milhão de residências 

Guillaume Tiret, diretor financeiro e cofundador da Solfácil (Solfácil/Divulgação)
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Publicado em 27 de junho de 2024 às 16h05.

Última atualização em 27 de junho de 2024 às 17h30.

Competindo diretamente com instituições bancárias, a Solfácil começou como uma financiadora de geração distribuída (GD) para projetos dentro do setor de energia solar .

Hoje, seis anos após a fundação, a empresa atinge a marca dos 1 gigawatt (GW) em potência instalada para geração de energia solar distribuída.

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O volume é suficiente para abastecer 900 mil casas, com base em indicador do consumo médio do último “Anuário Estatístico de Energia Elétrica” da EPE .

“Esse resultado reforça nosso compromisso com o setor de longo prazo e projetamos crescer ainda mais, investimento em eficiência, economia para os integradores”, diz Guillaume Tiret, diretor financeiro e cofundador da Solfácil .

Os resultados renderam interesse dos investidores

A empresa captou recentemente R$ 600 milhões para financiar projetos deenergia solar, a maior captação de CRI já registrada no segmento de geração distribuída.

No total, a Solfácil já captou mais de R$ 3 bilhões em investimentos, com aportes de alguns dos principais fundos do mercado, como QED Investor s, SoftBank Group, Valor Capital e IFC.

Como a empresa desenvolveu sua estratégia?

Como ecossistema, a empresa oferece distribuição de equipamentos fotovoltaicos, sistema de monitoramento de projetos de energia solar, seguros e programas de benefícios para parceiros integradores.

O objetivo é otimizar a eficiência e a economia das operações. A empresamira principalmente pequenos e médios integradores, que precisam oferecer condições de projetos solares acessíveis aos clientes.

“Estamos comprometidos em fornecer soluções que não apenas atendam às necessidades atuais, mas também impulsionem o crescimento sustentável e a inovação contínua no setor”, conclui Tiret.

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