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Youssef "está lúcido e orientado", diz hospital do PR

"Até o momento (Youssef) apresenta exames laboratoriais e outros exames complementares dentro da normalidade", segundo nota do hospital

"Até o momento (Youssef) apresenta exames laboratoriais e outros exames complementares dentro da normalidade", segundo nota do hospital (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2014 às 13h08.

Curitiba - O doleiro Alberto Youssef, que está internado na UTI do Hospital Santa Cruz, em Curitiba (PR), desde a tarde de sábado, 25, está com o quadro estável e pode ser liberado em até 48 horas, ao contrário do inicialmente informado, que ele ficaria internado por mais 48 horas.

Em nota divulgada pelo Hospital no início da tarde deste domingo, 26, assinada pelo cardiologista Rubens Zenóbio Darwish e o diretor clínico Arthur Leal Neto, os exames realizados por Youssef contatam "sinais vitais dentro da normalidade", informa.

"Até o momento (Youssef) apresenta exames laboratoriais e outros exames complementares dentro da normalidade, conforme última avaliação médica, o paciente apresenta-se consciente, lúcido e orientado, com sinais vitais dentro da normalidade. Necessita de observação e monitorização contínuas", disse.

A nota também esclarece as condições de chegada do doleiro ao hospital.

"Alberto Youssef deu entrada na UTI Coronariana do Hospital Santa Cruz no dia 25/10/2014, às 16h20, devido a episódio de síncope a esclarecer: Chegou com quadro clínico estável, apresentando sinais de desidratação e de emagrecimento importante. Na avaliação inicial não apresentava sinais de intoxicação exógena e/ou medicamentos e quadro cardiológico estável", explica.

Segundo fonte ligada ao hospital ele chegou a receber a visita das filhas e está 16 quilos mais magro em comparação ao período pré-prisão.

Desde que foi internado na tarde de sábado, a Polícia Federal tem emitido notas sobre as condições de Youssef.

Na última, a PF voltou a desmentir boatos de que Youssef teria sido envenenado e que está escoltado no hospital com dois policiais federais e tão logo tenha condições mais favoráveis de saúde voltará para sua cela da carceragem na Superintendência da PF, em Curitiba (PR), onde está detido desde 18 de março, quando foi deflagrada a Operação Lava Jato .

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Curitiba - O doleiro Alberto Youssef, que está internado na UTI do Hospital Santa Cruz, em Curitiba (PR), desde a tarde de sábado, 25, está com o quadro estável e pode ser liberado em até 48 horas, ao contrário do inicialmente informado, que ele ficaria internado por mais 48 horas.

Em nota divulgada pelo Hospital no início da tarde deste domingo, 26, assinada pelo cardiologista Rubens Zenóbio Darwish e o diretor clínico Arthur Leal Neto, os exames realizados por Youssef contatam "sinais vitais dentro da normalidade", informa.

"Até o momento (Youssef) apresenta exames laboratoriais e outros exames complementares dentro da normalidade, conforme última avaliação médica, o paciente apresenta-se consciente, lúcido e orientado, com sinais vitais dentro da normalidade. Necessita de observação e monitorização contínuas", disse.

A nota também esclarece as condições de chegada do doleiro ao hospital.

"Alberto Youssef deu entrada na UTI Coronariana do Hospital Santa Cruz no dia 25/10/2014, às 16h20, devido a episódio de síncope a esclarecer: Chegou com quadro clínico estável, apresentando sinais de desidratação e de emagrecimento importante. Na avaliação inicial não apresentava sinais de intoxicação exógena e/ou medicamentos e quadro cardiológico estável", explica.

Segundo fonte ligada ao hospital ele chegou a receber a visita das filhas e está 16 quilos mais magro em comparação ao período pré-prisão.

Desde que foi internado na tarde de sábado, a Polícia Federal tem emitido notas sobre as condições de Youssef.

Na última, a PF voltou a desmentir boatos de que Youssef teria sido envenenado e que está escoltado no hospital com dois policiais federais e tão logo tenha condições mais favoráveis de saúde voltará para sua cela da carceragem na Superintendência da PF, em Curitiba (PR), onde está detido desde 18 de março, quando foi deflagrada a Operação Lava Jato .

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