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Voto em Dilma e apoio sua reeleição, diz Jean Wyllys

Em seu blog, o parlamentar enumerou as razões que o levaram a votar na presidente e fez críticas às alianças do PSDB

Jean Wyllys: para ele, a proposta do PT é mais favorável à causa dos direitos humanos (Lula Lopes/Contigo)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2014 às 16h44.

São Paulo - O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) declarou apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. Em seu blog, o parlamentar enumerou as razões que o levaram a votar na presidente e fez críticas às alianças do PSDB. Na última quarta-feira, 8, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) já havia se manifestado em favor da petista.

De acordo com Wyllys, sétimo deputado federal mais votado do Rio de Janeiro, a proposta do PT é mais favorável à causa dos direitos humanos porque inclui promessas como criminalização da homofobia e defesa do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Ele classificou a coligação tucana como ultraconservadora.

"Aécio representa uma coligação de partidos de ultradireita, com uma base ainda mais conservadora que a do governo Dilma no Parlamento", escreve.

Embora a Executiva do PSOL tenha decidido pela "neutralidade", Jean Wyllys disse: "O muro não é meu lugar. O correto é tomar posição; mesmo que não seja a ideal". O deputado argumentou que seguia o conselho da sigla, que advertiu eleitores a não votar em Aécio.

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De acordo com Wyllys, sétimo deputado federal mais votado do Rio de Janeiro, a proposta do PT é mais favorável à causa dos direitos humanos porque inclui promessas como criminalização da homofobia e defesa do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Ele classificou a coligação tucana como ultraconservadora.

"Aécio representa uma coligação de partidos de ultradireita, com uma base ainda mais conservadora que a do governo Dilma no Parlamento", escreve.

Embora a Executiva do PSOL tenha decidido pela "neutralidade", Jean Wyllys disse: "O muro não é meu lugar. O correto é tomar posição; mesmo que não seja a ideal". O deputado argumentou que seguia o conselho da sigla, que advertiu eleitores a não votar em Aécio.

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