Vigília em Copacabana pede paz nas ruas e transparência
Organização Rio de Paz faz uma vigília para chamar a atenção para a falta recursos para a saúde, educação e segurança pública
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2013 às 23h22.
Rio de Janeiro – A organização Rio de Paz, que se notabilizou por fazer protestos pacíficos com criatividade e grande impacto visual, faz na noite de hoje (6) uma vigília nas areias de Copacabana para chamar a atenção para a falta recursos para a saúde, educação e segurança pública. Cartazes lembrando as carências nacionais nessas áreas foram afixados na praia, iluminados por velas.
“O Brasil precisa de um choque de gestão. Nós estamos cansados de promessas que não vêm acompanhadas de metas e cronogramas. No nosso país não temos um sistema de prestação de contas, por isso temos escolas que não educam, hospitais que não curam, segurança pública que não protege. Queremos transparência”, disse o coordenador do Rio de Paz, Antônio Carlos Costa.
Outro objetivo da vigília, segundo Costa, é pedir paz nas manifestações de rua marcadas para sábado (7). “Eu sou contra manifestação que envolva derramamento de sangue ou quebra-quebra. Estamos em uma democracia e as instituições do chamado Estado Democrático de Direito estão aí. E milhares de pessoas nas ruas, batendo à porta dessas instituições, podem mudar perfeitamente a história.”
O psicólogo Joel Fontenelle era uma das dezenas de pessoas que fizeram questão de participar da vigília à beira-mar, apesar do vento e da temperatura baixa durante a noite. “Faz parte das ações do 7 de Setembro, da indignação da população civil contra o estado policialesco que foi implantado no Rio de Janeiro, se colocando contra as manifestações da população”, disse Fontenelle.
Rio de Janeiro – A organização Rio de Paz, que se notabilizou por fazer protestos pacíficos com criatividade e grande impacto visual, faz na noite de hoje (6) uma vigília nas areias de Copacabana para chamar a atenção para a falta recursos para a saúde, educação e segurança pública. Cartazes lembrando as carências nacionais nessas áreas foram afixados na praia, iluminados por velas.
“O Brasil precisa de um choque de gestão. Nós estamos cansados de promessas que não vêm acompanhadas de metas e cronogramas. No nosso país não temos um sistema de prestação de contas, por isso temos escolas que não educam, hospitais que não curam, segurança pública que não protege. Queremos transparência”, disse o coordenador do Rio de Paz, Antônio Carlos Costa.
Outro objetivo da vigília, segundo Costa, é pedir paz nas manifestações de rua marcadas para sábado (7). “Eu sou contra manifestação que envolva derramamento de sangue ou quebra-quebra. Estamos em uma democracia e as instituições do chamado Estado Democrático de Direito estão aí. E milhares de pessoas nas ruas, batendo à porta dessas instituições, podem mudar perfeitamente a história.”
O psicólogo Joel Fontenelle era uma das dezenas de pessoas que fizeram questão de participar da vigília à beira-mar, apesar do vento e da temperatura baixa durante a noite. “Faz parte das ações do 7 de Setembro, da indignação da população civil contra o estado policialesco que foi implantado no Rio de Janeiro, se colocando contra as manifestações da população”, disse Fontenelle.