Exame Logo

Vicentinho diz estar feliz por absolvição de João Paulo

Líder do PT disse estar "particularmente feliz" pela absolvição do ex-deputado por crime de lavagem de dinheiro no processo do mensalão

Deputado Vicentinho: "que diabo de quadrilheiro, que diabo de corrupto é esse que não tem absolutamente nada?", indagou (Renato Araujo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 19h14.

Brasília - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Vicentinho (SP), disse nesta quinta-feira estar "particularmente feliz" pela absolvição do ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP) por crime de lavagem de dinheiro no processo do mensalão.

"Lavagem de dinheiro é quando você tem dinheiro de corrupção, do tráfico de droga e transforma em coisa legalizada. Isso que é lavagem. O Supremo Tribunal (Federal) está corretíssimo quando percebe que isso foi uma ação pública, legal", disse o petista.

Vicentinho lembrou que João Paulo Cunha entrou na política quando era um jovem metalúrgico e que sempre morou na periferia de Osasco, na Grande São Paulo. "Que diabo de quadrilheiro, que diabo de corrupto é esse que não tem absolutamente nada?", indagou. O líder disse que não há irregularidade em se mandar um parente buscar dinheiro no banco.

No Twitter, poucos petistas comentaram na tarde desta quinta a absolvição. "(Foi) apenas a reparação de uma injustiça", escreveu Francisco Rocha da Silva, o Rochinha, coordenador da corrente petista Construindo um Novo Brasil (CNB).

Veja também

Brasília - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Vicentinho (SP), disse nesta quinta-feira estar "particularmente feliz" pela absolvição do ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP) por crime de lavagem de dinheiro no processo do mensalão.

"Lavagem de dinheiro é quando você tem dinheiro de corrupção, do tráfico de droga e transforma em coisa legalizada. Isso que é lavagem. O Supremo Tribunal (Federal) está corretíssimo quando percebe que isso foi uma ação pública, legal", disse o petista.

Vicentinho lembrou que João Paulo Cunha entrou na política quando era um jovem metalúrgico e que sempre morou na periferia de Osasco, na Grande São Paulo. "Que diabo de quadrilheiro, que diabo de corrupto é esse que não tem absolutamente nada?", indagou. O líder disse que não há irregularidade em se mandar um parente buscar dinheiro no banco.

No Twitter, poucos petistas comentaram na tarde desta quinta a absolvição. "(Foi) apenas a reparação de uma injustiça", escreveu Francisco Rocha da Silva, o Rochinha, coordenador da corrente petista Construindo um Novo Brasil (CNB).

Acompanhe tudo sobre:CorrupçãoEscândalosFraudesMensalãoPartidos políticosPolítica no BrasilPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame