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Valcke admite que há muito trabalho a fazer antes da Copa

A menos de quatro meses, a organização do Mundial enfrenta problemas com os atrasos nas obras de estádios e nas complementares de infraestrutura e mobilidade

Jérôme Valcke: Valcke ressaltou que quatro dos seis estádios que não foram usados na Copa das Confederações precisam passar por testes (Arnd Wiegmann/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 20h28.

Florianópolis - O secretário-geral da Fifa , Jerome Valcke, admitiu nesta sexta-feira em Florianópolis que, faltando 111 dias para começar a Copa do Mundo de 2014 , ainda "há muito trabalho a fazer" e se requer "velocidade" na reta final da preparação.

"Há uma demanda muito grande por ingressos, uma demanda grande do exterior, e temos que atendê-la da melhor forma. Mas há muita coisa por fazer e estamos trabalhando a toda velocidade", declarou Valcke em entrevista coletiva ao término de um seminário técnico sobre logística organizado pela Fifa.

A menos de quatro meses, a organização do Mundial enfrenta problemas com os atrasos nas obras de estádios e nas complementares de infraestrutura e mobilidade, situação que pôs em risco a presença de Curitiba como uma das 12 sedes do torneio que será disputado entre os dias 12 de junho e 13 de julho.

De acordo com Valcke, em Curitiba e em Porto Alegre, que apresentam problemas administrativos para terminar a instalação de estruturas complementares externas ao estádio Beira-Rio, "há muito trabalho a fazer".

"Foi muito bom (ontem em Porto Alegre) ter a presidente Dilma conosco para a entrega das obras de um lindo estádio, mas as pessoas não podem se esquecer das estruturas complementares que são uma parte importantíssima para o Mundial e por isso necessitamos o mais rápido possível dessas estruturas", declarou.

Valcke ressaltou igualmente que quatro dos seis estádios que não foram usados na Copa das Confederações (São Paulo, Curitiba, Manaus e Cuiabá) precisam passar por testes, enquanto os de Natal e Porto Alegre, recém inaugurados, começarão a receber jogos dos campeonatos estaduais.

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"Há uma demanda muito grande por ingressos, uma demanda grande do exterior, e temos que atendê-la da melhor forma. Mas há muita coisa por fazer e estamos trabalhando a toda velocidade", declarou Valcke em entrevista coletiva ao término de um seminário técnico sobre logística organizado pela Fifa.

A menos de quatro meses, a organização do Mundial enfrenta problemas com os atrasos nas obras de estádios e nas complementares de infraestrutura e mobilidade, situação que pôs em risco a presença de Curitiba como uma das 12 sedes do torneio que será disputado entre os dias 12 de junho e 13 de julho.

De acordo com Valcke, em Curitiba e em Porto Alegre, que apresentam problemas administrativos para terminar a instalação de estruturas complementares externas ao estádio Beira-Rio, "há muito trabalho a fazer".

"Foi muito bom (ontem em Porto Alegre) ter a presidente Dilma conosco para a entrega das obras de um lindo estádio, mas as pessoas não podem se esquecer das estruturas complementares que são uma parte importantíssima para o Mundial e por isso necessitamos o mais rápido possível dessas estruturas", declarou.

Valcke ressaltou igualmente que quatro dos seis estádios que não foram usados na Copa das Confederações (São Paulo, Curitiba, Manaus e Cuiabá) precisam passar por testes, enquanto os de Natal e Porto Alegre, recém inaugurados, começarão a receber jogos dos campeonatos estaduais.

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