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Vacinação de idosos em São Paulo começa em março, diz prefeitura

Cerca de 180 mil pessoas do primeiro grupo prioritário já foram vacinadas na capital; idosos com mais de 75 anos ainda devem aguardar orientação para procurar unidades de saúde

Vacinação no Reino Unido com a vacina da AstraZeneca e da Universidade de Oxford: a duração da imunidade e a eficácia contra novas variantes ainda intrigam os cientistas (Steve Parsons/Reuters)
FS

Fabiane Stefano

Publicado em 28 de janeiro de 2021 às 17h13.

Última atualização em 28 de janeiro de 2021 às 17h36.

A vacinação contra covid-19 do segundo grupo prioritário, que inclui idosos acima de 75 anos, deve começar na capital paulista entre o final de fevereiro e o começo de março. Segundo a prefeitura, a definição exata da data ainda depende da chegada de novas doses à cidade. "Se chegar mais antes, começamos antes", informou o órgão à EXAME.

Por enquanto, continua válida a orientação para que idosos não procurem as Unidades Básicas ou qualquer outro posto de atendimento de saúde, uma vez que, no momento, o público-alvo da vacinação inclui apenas profissionais dos serviços de saúde, indígenas aldeados e idosos acamados sob responsabilidade da prefeitura.

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Até esta quarta-feira (27), a cidade de São Paulo já havia recebido 203 mil doses da Coronavac e outras 165.300 doses da vacina de Oxford/Astrazeneca, chamada também de Covishield - o suficiente para vacinas, com as duas doses necessárias, cerca de 183 mil cidadãos.

Até agora, 180 mil já foram vacinados na capital paulista. A prefeitura decidiu não guardar estoque para a segunda dose e, assim, ampliar a vacinação. Uma vez que os insumos da China forem liberados e devem chegar ao país no próximo dia 3, calcula-se que o Instituto Butantan conseguirá fabricar mais doses a tempo da segunda rodada de aplicação. No caso da Coronavac, são pelo menos 21 dias entre a primeira e a segunda dose. A capacidade de produção do Butantan é de 1 milhão de doses por dia.

(Colaborou Gilson Garrett Jr.)

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