Vacinação contra a gripe tem baixa adesão no estado do Rio

Rio de Janeiro -A campanha de vacinação contra a gripe da secretaria Estadual de Saúde , iniciada no último dia 22, imunizou até agora 13% do público alvo, índice considerado baixo.

Segundo o Ministério da Saúde , o Rio de Janeiro está à frente dos estados de Roraima e o Amapá.

A coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde, Rita Vassoler, acredita que o número é baixo por causa dos feriados de Tiradentes (21), São Jorge (23) e Trabalho (1º).

"A gente tem a expectativa que na última semana da campanha, as pessoas procurem mais os postos de saúde", disse.

A vacinação tem por objetivo imunizar até sexta-feira da semana que vem (9), 80% dos grupos prioritários no Rio, o que representa 4,1 milhões de pessoas.

São as pessoas com mais de 60 anos, a crianças de 6 meses a 5 anos de idade, as gestantes e as puérperas, mulheres com menos de 45 dias do parto.

Serão vacinados também os profissionais de saúde, indígenas, pessoas que trabalham no sistema prisional, além de doentes crônicos e a população carcerária.

Rio de Janeiro -A campanha de vacinação contra a gripe da secretaria Estadual de Saúde , iniciada no último dia 22, imunizou até agora 13% do público alvo, índice considerado baixo.

Segundo o Ministério da Saúde , o Rio de Janeiro está à frente dos estados de Roraima e o Amapá.

A coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde, Rita Vassoler, acredita que o número é baixo por causa dos feriados de Tiradentes (21), São Jorge (23) e Trabalho (1º).

"A gente tem a expectativa que na última semana da campanha, as pessoas procurem mais os postos de saúde", disse.

A vacinação tem por objetivo imunizar até sexta-feira da semana que vem (9), 80% dos grupos prioritários no Rio, o que representa 4,1 milhões de pessoas.

São as pessoas com mais de 60 anos, a crianças de 6 meses a 5 anos de idade, as gestantes e as puérperas, mulheres com menos de 45 dias do parto.

Serão vacinados também os profissionais de saúde, indígenas, pessoas que trabalham no sistema prisional, além de doentes crônicos e a população carcerária.