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Toffoli recusa pedido de liberdade para Marcelo Odebrecht

Defesa do empresário afirma que a prisão é ilegal e que houve cerceamento de defesa no processo

O executivo Marcelo Odebrecht, preso na Operação Lava Jato: pedido de habeas corpus foi negado por ministro do STF (Rodolfo Burher/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de março de 2016 às 19h00.

O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Dias Toffoli negou hoje (3) pedido de liberdade para o presidente da construtora Odebrecht, o empresário Marcelo Odebrecht , preso desde junho do ano passado na Operação Lava Jato .

Ao analisar o pedido, o ministro decidiu negar seguimento ao habeas corpus por tratar-se de recurso contra decisão do relator dos processos oriundos da operação, ministro Teori Zavascki.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal em Curitiba, Marcelo está envolvido diretamente no esquema de pagamento de propina a ex-dirigentes da Petrobras e atuava orientando as atividades dos demais acusados ligados à empreiteira.

Para abrir a ação penal, o juiz Sérgio Moro considerou significativos documentos da Suíça, apresentados pela acusação, que demonstram a movimentação de contas da Odebrecht para ex-dirigentes da estatal.

A defesa de Marcelo Odebrecht alega que a prisão é ilegal e afirma que houve cerceamento de defesa no processo.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Dias Toffoli negou hoje (3) pedido de liberdade para o presidente da construtora Odebrecht, o empresário Marcelo Odebrecht , preso desde junho do ano passado na Operação Lava Jato .

Ao analisar o pedido, o ministro decidiu negar seguimento ao habeas corpus por tratar-se de recurso contra decisão do relator dos processos oriundos da operação, ministro Teori Zavascki.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal em Curitiba, Marcelo está envolvido diretamente no esquema de pagamento de propina a ex-dirigentes da Petrobras e atuava orientando as atividades dos demais acusados ligados à empreiteira.

Para abrir a ação penal, o juiz Sérgio Moro considerou significativos documentos da Suíça, apresentados pela acusação, que demonstram a movimentação de contas da Odebrecht para ex-dirigentes da estatal.

A defesa de Marcelo Odebrecht alega que a prisão é ilegal e afirma que houve cerceamento de defesa no processo.

Acompanhe tudo sobre:Marcelo OdebrechtOperação Lava JatoSupremo Tribunal Federal (STF)

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