Exame Logo

Temer diz que votação de vetos ficará para novembro

Segundo vice-presidente, a questão foi discutida no almoço desta quarta no Palácio do Jaburu, do qual participou Renan Calheiros

“Chegamos à conclusão de que se deve deixar [a votação dos vetos] para o mês que vem”, disse Michel Temer (José Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2015 às 17h05.

Brasília - O vice-presidente Michel Temer disse hoje (14) que a votação dos vetos presidenciais ficará para novembro.

Segundo Temer, a questão foi discutida no almoço desta quarta-feira (14), no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência, do qual participou o presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL).

Na semana passada, por duas vezes consecutivas, o governo tentou, sem sucesso, conseguir quórum para analisar vetos de Dilma a projetos que aumentam os gastos públicos.

“Chegamos à conclusão de que se deve deixar [a votação dos vetos] para o mês que vem”, disse o vice-presidente.

Temer disse que, nessa conversa, ficou decidido que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ,“ajudará a agilizar” a votação de projetos importantes para o governo, como a proposta para Desvinculação das Receitas da União (DRU) até 2023.

“A base está sendo organizada”, afirmou.

Em conversa com jornalistas ao entrar em seu gabinete, no Palácio do Planalto, perguntado sobre o que achava das recentes notícias sobre a possibilidade de assumir o Ministério da Justiça, Temer respondeu: “eu vou ficar vice-presidente”.

O vice-presidente disse ainda que não conversou com o presidente da Câmara sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal de suspender o rito adotado por Cunha para eventual abertura de processos de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff.

“Decisão do Supremo se cumpre”, limitou-se a dizer Temer, após se encontrar com Cunha.

Veja também

Brasília - O vice-presidente Michel Temer disse hoje (14) que a votação dos vetos presidenciais ficará para novembro.

Segundo Temer, a questão foi discutida no almoço desta quarta-feira (14), no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência, do qual participou o presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL).

Na semana passada, por duas vezes consecutivas, o governo tentou, sem sucesso, conseguir quórum para analisar vetos de Dilma a projetos que aumentam os gastos públicos.

“Chegamos à conclusão de que se deve deixar [a votação dos vetos] para o mês que vem”, disse o vice-presidente.

Temer disse que, nessa conversa, ficou decidido que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ,“ajudará a agilizar” a votação de projetos importantes para o governo, como a proposta para Desvinculação das Receitas da União (DRU) até 2023.

“A base está sendo organizada”, afirmou.

Em conversa com jornalistas ao entrar em seu gabinete, no Palácio do Planalto, perguntado sobre o que achava das recentes notícias sobre a possibilidade de assumir o Ministério da Justiça, Temer respondeu: “eu vou ficar vice-presidente”.

O vice-presidente disse ainda que não conversou com o presidente da Câmara sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal de suspender o rito adotado por Cunha para eventual abertura de processos de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff.

“Decisão do Supremo se cumpre”, limitou-se a dizer Temer, após se encontrar com Cunha.

Acompanhe tudo sobre:CongressoDilma RousseffGoverno DilmaMDB – Movimento Democrático BrasileiroMichel TemerPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame