Temer assumiu presidência sem ter votos, diz Haddad
Candidato à reeleição nas eleições municipais de outubro em São Paulo criticou o governo em exercício
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2016 às 16h00.
São Paulo - O prefeito de São Paulo , Fernando Haddad ( PT ), candidato à reeleição nas eleições municipais de outubro, usou parte de um discurso de campanha para criticar o governo em exercício de Michel Temer ( PMDB ).
Após dizer que o país passou por uma crise política grave, Haddad afirmou que Temer está na presidência sem ter recebido um voto. "Tirar uma presidente da República não é pouca coisa", afirmou Haddad, referindo-se ao afastamento de Dilma Rousseff .
Ele deu as declarações durante evento da campanha à reeleição do vereador petista Paulo Fiorilo na Casa de Portugal, no centro de São Paulo, onde chegou às 12h10 acompanhado de seu vice na chapa, o ex-secretário municipal de Educação Gabriel Chalita.
Quando Haddad chegava ao local, Alexandre Padilha, secretário de Saúde da Prefeitura, já disparava contra "coxinhas" que usaram panelas para pedir a saída de Dilma, mas que agora não pegam "uma colher" para defender direitos de trabalhadores.
Em sua participação, Haddad fez um discurso em que exaltou o cumprimento de promessas da campanha de 2012. Elencou os corredores de ônibus, o bilhete único mensal, o transporte público na madrugada e a abertura de 400 creches, ou, como destacou, uma média de "duas creches por semana".
Falou ainda de feitos que não estavam no plano de governo há quatro anos, como a concessão de passe livre a 630 mil estudantes. Lembrou de três hospitais em construção, mas, para pedir mais um mandato, disse que precisa de mais quatro anos para concluir a reestruturação do sistema de saúde municipal. Também prometeu ampliar de 120 para 450 o número de praças públicas com acesso gratuito à internet sem fio (wi-fi).
"Quatro anos é pouco, precisamos de um mandato a mais", disse Haddad, após dizer que a cidade só avançou em administrações petistas, lembrando inclusive os mandatos das agora concorrentes Marta Suplicy (PMDB) e Luiza Erundina (Psol). Ambas administraram a cidade quando eram filiadas ao PT.
São Paulo - O prefeito de São Paulo , Fernando Haddad ( PT ), candidato à reeleição nas eleições municipais de outubro, usou parte de um discurso de campanha para criticar o governo em exercício de Michel Temer ( PMDB ).
Após dizer que o país passou por uma crise política grave, Haddad afirmou que Temer está na presidência sem ter recebido um voto. "Tirar uma presidente da República não é pouca coisa", afirmou Haddad, referindo-se ao afastamento de Dilma Rousseff .
Ele deu as declarações durante evento da campanha à reeleição do vereador petista Paulo Fiorilo na Casa de Portugal, no centro de São Paulo, onde chegou às 12h10 acompanhado de seu vice na chapa, o ex-secretário municipal de Educação Gabriel Chalita.
Quando Haddad chegava ao local, Alexandre Padilha, secretário de Saúde da Prefeitura, já disparava contra "coxinhas" que usaram panelas para pedir a saída de Dilma, mas que agora não pegam "uma colher" para defender direitos de trabalhadores.
Em sua participação, Haddad fez um discurso em que exaltou o cumprimento de promessas da campanha de 2012. Elencou os corredores de ônibus, o bilhete único mensal, o transporte público na madrugada e a abertura de 400 creches, ou, como destacou, uma média de "duas creches por semana".
Falou ainda de feitos que não estavam no plano de governo há quatro anos, como a concessão de passe livre a 630 mil estudantes. Lembrou de três hospitais em construção, mas, para pedir mais um mandato, disse que precisa de mais quatro anos para concluir a reestruturação do sistema de saúde municipal. Também prometeu ampliar de 120 para 450 o número de praças públicas com acesso gratuito à internet sem fio (wi-fi).
"Quatro anos é pouco, precisamos de um mandato a mais", disse Haddad, após dizer que a cidade só avançou em administrações petistas, lembrando inclusive os mandatos das agora concorrentes Marta Suplicy (PMDB) e Luiza Erundina (Psol). Ambas administraram a cidade quando eram filiadas ao PT.