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SuperVia libera catracas na Central do Brasil por protesto

Manifestantes protestam contra aumento da passagem de ônibus. As tarifas vão passar de R$ 2,75 para R$ 3 a partir de sábado (8), conforme anúncio da prefeitura

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 20h06.

A empresa responsável pelo transporte de trens no Rio de Janeiro, SuperVia, decidiu liberar as catracas da Estação Central do Brasil para o embarque de passageiros a fim de evitar mais tumulto no local, ocupado por manifestantes.

Eles protestam contra o aumento da passagem de ônibus. As tarifas vão passar de R$ 2,75 para R$ 3 a partir de sábado (8), conforme anúncio da prefeitura.

Policiais e manifestantes entraram em confronto dentro do prédio da estação, que chegou a ser fechado por alguns instantes, após ser esvaziado com o uso de bombas de gás lacrimogêneo por policiais militares.

Do lado de fora, há muito tumulto. Os participantes do protesto são reprimidos pela Tropa de Choque e respondem com pedradas às ações dos policiais.

Diversas fogueiras foram acesas nas ruas em torno da Central do Brasil, prejudicando o tráfego de veículos, que ficou praticamente paralisado na região.

Passageiros que não participavam do protesto correram assustados sem saber o que fazer para fugir das pedras arremessadas pelos manifestantes e das bombas de gás jogadas pela polícia.

Apesar do tumulto, o serviço de trens não foi paralisado e a estação, de ontem partem todos os ramais, continua funcionando.

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Eles protestam contra o aumento da passagem de ônibus. As tarifas vão passar de R$ 2,75 para R$ 3 a partir de sábado (8), conforme anúncio da prefeitura.

Policiais e manifestantes entraram em confronto dentro do prédio da estação, que chegou a ser fechado por alguns instantes, após ser esvaziado com o uso de bombas de gás lacrimogêneo por policiais militares.

Do lado de fora, há muito tumulto. Os participantes do protesto são reprimidos pela Tropa de Choque e respondem com pedradas às ações dos policiais.

Diversas fogueiras foram acesas nas ruas em torno da Central do Brasil, prejudicando o tráfego de veículos, que ficou praticamente paralisado na região.

Passageiros que não participavam do protesto correram assustados sem saber o que fazer para fugir das pedras arremessadas pelos manifestantes e das bombas de gás jogadas pela polícia.

Apesar do tumulto, o serviço de trens não foi paralisado e a estação, de ontem partem todos os ramais, continua funcionando.

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