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STJ autoriza corte de ponto de professores grevistas em SP

Os professores estão em greve desde o dia 13 de março, reivindicando reajustes salariais de 75,33%

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2015 às 20h16.

Brasília - O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, autorizou hoje (20) o desconto dos dias parados na folha de pagamento dos professores da rede pública estadual que estão em greve .

A decisão suspende entendimento da Justiça de São Paulo, que proibiu descontar os dias parados.

Falcão atendeu a pedido de suspensão de liminar feito pelo governo São Paulo. Os representantes do estado alegaram que não tem recursos para pagar reajuste de 75,33%, uma das reivindicações dos profissionais.

Segundo os advogados, a decisão provoca prejuízo de R$ 23,7 milhões aos cofres públicos e mais R$ 18,9 milhões com pagamento de professores temporários para substituir os grevistas.

No dia 13 de maio, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a Secretaria Estadual da Educação e o governo de São Paulo pagassem multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento da decisão. Os professores estão em greve desde o dia 13 de março.

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Brasília - O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, autorizou hoje (20) o desconto dos dias parados na folha de pagamento dos professores da rede pública estadual que estão em greve .

A decisão suspende entendimento da Justiça de São Paulo, que proibiu descontar os dias parados.

Falcão atendeu a pedido de suspensão de liminar feito pelo governo São Paulo. Os representantes do estado alegaram que não tem recursos para pagar reajuste de 75,33%, uma das reivindicações dos profissionais.

Segundo os advogados, a decisão provoca prejuízo de R$ 23,7 milhões aos cofres públicos e mais R$ 18,9 milhões com pagamento de professores temporários para substituir os grevistas.

No dia 13 de maio, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a Secretaria Estadual da Educação e o governo de São Paulo pagassem multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento da decisão. Os professores estão em greve desde o dia 13 de março.

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