STF suspende acareação de Barusco na CPI da Petrobras
A defesa de ex-gerente de Serviços da Petrobras pediu ao STF o adiamento por motivo de saúde
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2015 às 18h47.
Brasília - O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), decidiu hoje suspender a acareação do ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco na CPI da Petrobras , marcada para amanhã (8).
A defesa de Barusco pediu ao STF o adiamento, por motivo de saúde.
Ontem, Barusco disse não ter condições físicas de comparecer à sessão. A defesa dele alegou que, ultimamente, ele passou a sentir fortes dores e formigamentos nos membros inferiores, consequência de um câncer ósseo.
Apesar de pedir o adiamento, Barusco assumiu o compromisso de ir em uma data posterior.
Ao suspender o depoimento de Barusco, o ministro levou em conta o laudo médico apresentado pela defesa do ex-gerente.
“Não posso desconhecer as informações contidas no relatório médico produzido pelos impetrantes e que contém a descrição das gravíssimas condições de saúde que efetivamente afligem o ora paciente, que sofre de câncer ósseo, que constitui doença raríssima”, justificou Mello.
Celso de Mello disse que a suspensão do depoimento não trará prejuízos às investigações da CPI, sendo que a defesa do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto informou hoje (7) ao Supremo que ele ficará em silêncio durante a acareação.
As acareações do ex-gerente na CPI foram autorizadas pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato.
A acareação entre Barusco e o ex-diretor de Serviços Renato Duque estava prevista para amanhã. Na quinta-feira, seriam ouvidos Barusco e Vaccari.
O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa serão confrontados no dia 6 de agosto.
Brasília - O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), decidiu hoje suspender a acareação do ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco na CPI da Petrobras , marcada para amanhã (8).
A defesa de Barusco pediu ao STF o adiamento, por motivo de saúde.
Ontem, Barusco disse não ter condições físicas de comparecer à sessão. A defesa dele alegou que, ultimamente, ele passou a sentir fortes dores e formigamentos nos membros inferiores, consequência de um câncer ósseo.
Apesar de pedir o adiamento, Barusco assumiu o compromisso de ir em uma data posterior.
Ao suspender o depoimento de Barusco, o ministro levou em conta o laudo médico apresentado pela defesa do ex-gerente.
“Não posso desconhecer as informações contidas no relatório médico produzido pelos impetrantes e que contém a descrição das gravíssimas condições de saúde que efetivamente afligem o ora paciente, que sofre de câncer ósseo, que constitui doença raríssima”, justificou Mello.
Celso de Mello disse que a suspensão do depoimento não trará prejuízos às investigações da CPI, sendo que a defesa do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto informou hoje (7) ao Supremo que ele ficará em silêncio durante a acareação.
As acareações do ex-gerente na CPI foram autorizadas pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato.
A acareação entre Barusco e o ex-diretor de Serviços Renato Duque estava prevista para amanhã. Na quinta-feira, seriam ouvidos Barusco e Vaccari.
O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa serão confrontados no dia 6 de agosto.