STF nega três pedidos para barrar votação do impeachment
Além de rejeitar mandado de segurança proposto por deputado, Marco Aurélio Mello também negou pedido do PDT para zerar processo e pedido de habeas corpus
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2016 às 17h53.
Brasília - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), barrou neste domingo, 17, ao menos três questionamentos que podiam suspender a votação do impeachment na Câmara que acontece hoje ou anular o resultado.
Além de rejeitar o mandado de segurança proposto pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) que tentava juntar o pedido de impeachment do vice-presidente da República, Michel Temer, ao processo de impedimento de Dilma, Marco Aurélio rejeitou também um pedido do PDT que tentava fazer o processo voltar à estaca zero e um habeas corpus proposto por um cidadão a favor da presidente.
Após o julgamento da última quinta-feira, quando o plenário do STF rejeitou cinco pedidos de parlamentares governistas e da própria Advocacia-Geral da União, os ministros do STF vêm rejeitando monocraticamente todas as solicitações que questionavam o processo de impeachment.
Apesar de o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, ter afirmado que a Corte "não fecha as portas" para outras análises sobre o tema, os ministros deram indicativo de que não pretendem interferir no processo político sobre o afastamento de Dilma.
Brasília - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), barrou neste domingo, 17, ao menos três questionamentos que podiam suspender a votação do impeachment na Câmara que acontece hoje ou anular o resultado.
Além de rejeitar o mandado de segurança proposto pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) que tentava juntar o pedido de impeachment do vice-presidente da República, Michel Temer, ao processo de impedimento de Dilma, Marco Aurélio rejeitou também um pedido do PDT que tentava fazer o processo voltar à estaca zero e um habeas corpus proposto por um cidadão a favor da presidente.
Após o julgamento da última quinta-feira, quando o plenário do STF rejeitou cinco pedidos de parlamentares governistas e da própria Advocacia-Geral da União, os ministros do STF vêm rejeitando monocraticamente todas as solicitações que questionavam o processo de impeachment.
Apesar de o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, ter afirmado que a Corte "não fecha as portas" para outras análises sobre o tema, os ministros deram indicativo de que não pretendem interferir no processo político sobre o afastamento de Dilma.