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STF julga habeas corpus de Odebrecht na próxima terça

O habeas corpus foi colocado na pauta da 2ª Turma nesta sexta-feira, 11, pelo relator da Lava Jato no Supremo

Marcelo Odebrecht: preso desde junho do ano passado, Odebrecht foi condenado esta semana a 19 anos e 4 meses de prisão (REUTERS/Rodolfo Burher)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2016 às 18h37.

Brasília - O Supremo Tribunal Federal ( STF ) vai julgar na próxima terça-feira, 15, o pedido de liberdade de Marcelo Odebrecht, ex-presidente da maior empreiteira do País.

O habeas corpus foi colocado na pauta da 2ª Turma nesta sexta-feira, 11, pelo relator da Lava Jato no Supremo, o ministro Teori Zavascki.

Preso desde junho do ano passado, Odebrecht foi condenado esta semana, pelo juiz federal Sérgio Moro, a 19 anos e 4 meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Em janeiro, em uma decisão monocrática, o presidente STF, Ricardo Lewandowski, havia negado o pedido de liberdade de Marcelo Odebrecht.

Na decisão, o ministro afirmou que o empresário poderia obstruir as investigações da Operação Lava Jato se fosse solto.

Na mesma sessão, também será analisado os pedidos de liberdade de outros dois ex-diretores da empreiteira: Márcio Faria da Silva e Rogério Araújo.

Os executivos também foram condenados esta semana e terão de pagar a mesma pena e pelos mesmos crimes de Marcelo Odebrecht.

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Preso desde junho do ano passado, Odebrecht foi condenado esta semana, pelo juiz federal Sérgio Moro, a 19 anos e 4 meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Em janeiro, em uma decisão monocrática, o presidente STF, Ricardo Lewandowski, havia negado o pedido de liberdade de Marcelo Odebrecht.

Na decisão, o ministro afirmou que o empresário poderia obstruir as investigações da Operação Lava Jato se fosse solto.

Na mesma sessão, também será analisado os pedidos de liberdade de outros dois ex-diretores da empreiteira: Márcio Faria da Silva e Rogério Araújo.

Os executivos também foram condenados esta semana e terão de pagar a mesma pena e pelos mesmos crimes de Marcelo Odebrecht.

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