Solidariedade anunciará apoio ao impeachment de Dilma
O Solidariedade será o primeiro partido a anunciar formalmente a defesa do impeachment da presidente Dilma
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2015 às 21h15.
Brasília - O Solidariedade será o primeiro partido a anunciar formalmente a defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
O presidente da sigla, deputado Paulinho da Força (SP) , convocará uma coletiva nesta quinta-feira, 12, para anunciar os detalhes da campanha pela sigla a favor da destituição da presidente.
Na ocasião, ele também vai anunciar a realização de um referendo nacional pela sigla sobre o assunto. Atualmente, o parlamentar conta com quatro pareceres favoráveis ao impeachment e tem mais outros encomendados. A expectativa de Paulinho, um dos adversários políticos mais exaltados contra a presidente, é conseguir cerca de 10 a 12 pareceres de especialistas para reforçar a tese e, a partir daí,vai protocolar oficialmente o pedido de impeachment na Câmara.
O Solidariedade será o primeiro partido a anunciar formalmente a defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
O Solidariedade será o primeiro partido a anunciar formalmente a defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
A iniciativa desta quinta busca dar força aos atos marcados para o próximo dia 15 de março por diferentes movimentos sociais na internet. A proposta de apoiar institucionalmente o Fora Dilma está sendo debatida nas executivas dos principais partidos de oposição, mas até agora nenhum declarou apoio formal alegando que não há argumento jurídico.
PSDB, DEM, PPS e SD decidiram jogar peso político nas manifestações do dia 15. Apesar disso, nenhum dos partidos anunciou publicamente o apoio ao impeachment, e várias lideranças da oposição, inclusive, têm se colocado contra a medida.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que "não adianta nada" trocar a presidente neste momento.
A ex-ministra Marina Silva também afirmou, em uma palestra na universidade de Harvard, nos EUA, na qual afirmou que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".
Brasília - O Solidariedade será o primeiro partido a anunciar formalmente a defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
O presidente da sigla, deputado Paulinho da Força (SP) , convocará uma coletiva nesta quinta-feira, 12, para anunciar os detalhes da campanha pela sigla a favor da destituição da presidente.
Na ocasião, ele também vai anunciar a realização de um referendo nacional pela sigla sobre o assunto. Atualmente, o parlamentar conta com quatro pareceres favoráveis ao impeachment e tem mais outros encomendados. A expectativa de Paulinho, um dos adversários políticos mais exaltados contra a presidente, é conseguir cerca de 10 a 12 pareceres de especialistas para reforçar a tese e, a partir daí,vai protocolar oficialmente o pedido de impeachment na Câmara.
O Solidariedade será o primeiro partido a anunciar formalmente a defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
O Solidariedade será o primeiro partido a anunciar formalmente a defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
A iniciativa desta quinta busca dar força aos atos marcados para o próximo dia 15 de março por diferentes movimentos sociais na internet. A proposta de apoiar institucionalmente o Fora Dilma está sendo debatida nas executivas dos principais partidos de oposição, mas até agora nenhum declarou apoio formal alegando que não há argumento jurídico.
PSDB, DEM, PPS e SD decidiram jogar peso político nas manifestações do dia 15. Apesar disso, nenhum dos partidos anunciou publicamente o apoio ao impeachment, e várias lideranças da oposição, inclusive, têm se colocado contra a medida.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que "não adianta nada" trocar a presidente neste momento.
A ex-ministra Marina Silva também afirmou, em uma palestra na universidade de Harvard, nos EUA, na qual afirmou que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".