Sócio de empresa investigada deve se entregar hoje à PF
João Gualberto Pereira teve mandado de prisão expedido pela Justiça, mas estava nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 09h27.
Curitiba - Um sócio da empresa Arxo, alvo da nona fase da Operação Lava Jato , deflagrada ontem (5), deve se apresentar logo mais à Polícia Federal . João Gualberto Pereira teve mandado de prisão expedido pela Justiça, mas estava nos Estados Unidos.
Segundo a defesa, assim que desembarcar no Brasil, ele vai para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Ele não é considerado foragido.
Ontem (5), foram presos no município catarinense de Itajaí Gilson Pereira, sócio da Arxo, e Sérgio Ambrósio, diretor financeiro. Conforme o Ministério Público Federal (MPF), a empresa é acusada de pagar propina para obter contratos com a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. A Arxo comercializa tanques de combutíveis.
De acordo com o advogado Charles Zimmermann, não houve pagamento de propina nos 12 anos em que a Arxo mantem contratos com a Petrobras.
"Lamentamos as prisões temporárias. Se tivéssemos sido chamados, colaboraríamos com a polícia, sem nenhum problema. Estamos esclarecendo e vamos resolver isso nas próximas horas", disse Zimmermann.
De acordo com o delegado responsável pelas investigações da Lava Jato, os três presos ligados à empresa devem prestar depoimento hoje.
Curitiba - Um sócio da empresa Arxo, alvo da nona fase da Operação Lava Jato , deflagrada ontem (5), deve se apresentar logo mais à Polícia Federal . João Gualberto Pereira teve mandado de prisão expedido pela Justiça, mas estava nos Estados Unidos.
Segundo a defesa, assim que desembarcar no Brasil, ele vai para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Ele não é considerado foragido.
Ontem (5), foram presos no município catarinense de Itajaí Gilson Pereira, sócio da Arxo, e Sérgio Ambrósio, diretor financeiro. Conforme o Ministério Público Federal (MPF), a empresa é acusada de pagar propina para obter contratos com a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. A Arxo comercializa tanques de combutíveis.
De acordo com o advogado Charles Zimmermann, não houve pagamento de propina nos 12 anos em que a Arxo mantem contratos com a Petrobras.
"Lamentamos as prisões temporárias. Se tivéssemos sido chamados, colaboraríamos com a polícia, sem nenhum problema. Estamos esclarecendo e vamos resolver isso nas próximas horas", disse Zimmermann.
De acordo com o delegado responsável pelas investigações da Lava Jato, os três presos ligados à empresa devem prestar depoimento hoje.