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Sindicato rejeita oferta da CSN em negociação salarial

Representantes sindicais da usina siderúrgica da CSN em Volta Redonda rejeitaram termos para acordo coletivo deste ano

CSN: direção da entidade se retirou da mesa de negociação após a apresentação da proposta da CSN (.)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2016 às 17h07.

São Paulo - Representantes sindicais da usina siderúrgica da CSN em Volta Redonda (RJ) rejeitaram esta quinta-feira termos para acordo coletivo deste ano, que inclui reajuste salarial zero e corte em benefícios.

Os trabalhadores cobram um mínimo de reposição da inflação medida pelo INPC (9,83 por cento) mais aumento real que não foi definido. A data-base da categoria é em 1o de maio.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, a direção da entidade se retirou da mesa de negociação após a apresentação da proposta da CSN, que foi feita após acidente mais cedo neste ano que culminou com a morte de três trabalhadores da usina. O sindicato não descarta uma eventual convocação de greve na unidade.

"Não vamos aceitar de maneira alguma (...) Esperamos a retirada da contraproposta da empresa e que ela volte a negociar", disse o presidente do sindicato, Silvio Campos, em comunicado à imprensa. Procurada, a CSN não comentou o assunto.

A reunião desta quinta-feira foi a primeira no processo de negociação deste ano. Em 2015, um acordo só foi alcançado em setembro, com reajuste de 6 por cento.

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São Paulo - Representantes sindicais da usina siderúrgica da CSN em Volta Redonda (RJ) rejeitaram esta quinta-feira termos para acordo coletivo deste ano, que inclui reajuste salarial zero e corte em benefícios.

Os trabalhadores cobram um mínimo de reposição da inflação medida pelo INPC (9,83 por cento) mais aumento real que não foi definido. A data-base da categoria é em 1o de maio.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, a direção da entidade se retirou da mesa de negociação após a apresentação da proposta da CSN, que foi feita após acidente mais cedo neste ano que culminou com a morte de três trabalhadores da usina. O sindicato não descarta uma eventual convocação de greve na unidade.

"Não vamos aceitar de maneira alguma (...) Esperamos a retirada da contraproposta da empresa e que ela volte a negociar", disse o presidente do sindicato, Silvio Campos, em comunicado à imprensa. Procurada, a CSN não comentou o assunto.

A reunião desta quinta-feira foi a primeira no processo de negociação deste ano. Em 2015, um acordo só foi alcançado em setembro, com reajuste de 6 por cento.

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