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Sindicato confirma greve dos professores municipais de SP

A Secretaria da Educação informou que pediu a mais de duas mil escolas o balanço da adesão dos profissionais ao movimento, mas que só terá os dados no final do dia

Professores: entre as reivindicações da categoria, estão reajustes de 6,55% retroativos a maio de 2011 e 4,61% retroativos a maio de 2012 (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2013 às 15h02.

São Paulo - A greve dos professores municipais de São Paulo teve início na manhã desta sexta-feira, 3, de acordo com informações da principal entidade da categoria, o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), que representa 55 mil dos 85 mil professores, funcionários e gestores da rede municipal de Educação.

O presidente do sindicato, Claudio Fonseca, está reunido com representantes da Secretaria de Educação para novas negociações. O encontro, de acordo com o Sinpeem, foi convocado em caráter de urgência.

A Secretaria informou que pediu a mais de duas mil escolas o balanço da adesão dos profissionais ao movimento, mas que só terá os dados no final do dia. A assessoria de imprensa informou que a pasta não divulgou nenhum comunicado aos pais e alunos sobre a paralisação.

Negociações

Entre as reivindicações da categoria, estão reajustes de 6,55% retroativos a maio de 2011 e 4,61% retroativos a maio de 2012. Para este ano, os sindicalistas exigem mais 5,6%.

Na última terça-feira, dia 30, a Secretaria de Educação recebeu entidades representantes dos professores em uma primeira rodada de negociação setorial, que faz parte do Sistema de Negociação Permanente da Prefeitura (Sinp).

O governo propôs um reajuste imediato de 0,82% e outro de 11,46%, a ser pago em três parcelas a partir de 2014. Os professores não aceitaram.

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O presidente do sindicato, Claudio Fonseca, está reunido com representantes da Secretaria de Educação para novas negociações. O encontro, de acordo com o Sinpeem, foi convocado em caráter de urgência.

A Secretaria informou que pediu a mais de duas mil escolas o balanço da adesão dos profissionais ao movimento, mas que só terá os dados no final do dia. A assessoria de imprensa informou que a pasta não divulgou nenhum comunicado aos pais e alunos sobre a paralisação.

Negociações

Entre as reivindicações da categoria, estão reajustes de 6,55% retroativos a maio de 2011 e 4,61% retroativos a maio de 2012. Para este ano, os sindicalistas exigem mais 5,6%.

Na última terça-feira, dia 30, a Secretaria de Educação recebeu entidades representantes dos professores em uma primeira rodada de negociação setorial, que faz parte do Sistema de Negociação Permanente da Prefeitura (Sinp).

O governo propôs um reajuste imediato de 0,82% e outro de 11,46%, a ser pago em três parcelas a partir de 2014. Os professores não aceitaram.

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