Ato teve participação de 2,5 mil bancários, diz sindicato
De acordo com o sindicato, bancários de pelo menos 50 agências das 60 da avenida aderiram à paralisação
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2013 às 17h46.
São Paulo - A presidente do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, afirmou nesta quinta-feira que cerca de 2,5 mil funcionários de bancos participaram do ato na região da Avenida Paulista.
"Foi um dia positivo. Acompanhamos as manifestações em todo o país. Considero que o Dia Nacional de Lutas atingiu seus objetivos e colocou a agenda dos trabalhadores na ordem do dia", afirmou. De acordo com o sindicato, bancários de pelo menos 50 agências das 60 da avenida aderiram à paralisação.
O fechamento das instituições financeiras, porém, foi parcialmente interrompido, uma vez que, após o fim dos protestos na Paulista, por volta das 14 horas, algumas agências voltaram a funcionar.
Perguntada sobre possíveis prejuízos das instituições, o número de funcionários que não foram trabalhar e a quantidade de correntistas que sofreram com a paralisação, a assessoria da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), disse que não faz tais levantamentos.
A assessoria declarou ainda que mantém o posicionamento desta quarta-feira, 10, e considera qualquer paralisação um "desrespeito à lei, uma vez que os bancos e bancários não estão em negociação salarial e têm uma convenção coletiva vigente".
São Paulo - A presidente do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, afirmou nesta quinta-feira que cerca de 2,5 mil funcionários de bancos participaram do ato na região da Avenida Paulista.
"Foi um dia positivo. Acompanhamos as manifestações em todo o país. Considero que o Dia Nacional de Lutas atingiu seus objetivos e colocou a agenda dos trabalhadores na ordem do dia", afirmou. De acordo com o sindicato, bancários de pelo menos 50 agências das 60 da avenida aderiram à paralisação.
O fechamento das instituições financeiras, porém, foi parcialmente interrompido, uma vez que, após o fim dos protestos na Paulista, por volta das 14 horas, algumas agências voltaram a funcionar.
Perguntada sobre possíveis prejuízos das instituições, o número de funcionários que não foram trabalhar e a quantidade de correntistas que sofreram com a paralisação, a assessoria da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), disse que não faz tais levantamentos.
A assessoria declarou ainda que mantém o posicionamento desta quarta-feira, 10, e considera qualquer paralisação um "desrespeito à lei, uma vez que os bancos e bancários não estão em negociação salarial e têm uma convenção coletiva vigente".