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Senado vota hoje projeto que proíbe cobrança para marcação de assento em avião

A regra vale para os assentos de categorias sem diferenciais de conforto

ANAC: espaço maior, prioridade na fila, não são considerados acessórios e não são regulados ou normatizados pela agência (David McNew/Getty Images)
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 28 de fevereiro de 2024 às 07h02.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado vota hoje o projeto de lei que acaba com a cobrança para a marcação de assentos comuns pelas companhias aéreas. A regra vale para os assentos de categorias sem diferenciais de conforto. O projeto é relatada pelo senador Marcos Do Val (Podemos-ES).

A Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ) afirma que “qualquer serviço adicional ao transporte, seja oferta de um espaço maior, prioridade na fila de embarque (salvaguardados os casos prioritários por lei), serviço de bordo” são considerados acessórios e não são regulados ou normatizados pela agência.

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O órgão regulador diz ainda que a cobrança por serviços acessórios é prática comum nos principais países do mundo e “possibilita a atuação de empresas aéreas com diferentes modelos de negócios, o que tende a atrair mais concorrência para o setor.”

O Instituto Defesa Coletiva, de Minas Gerais, entrou, em 30 de maio, com uma ação civil pública pedindo a restituição aos passageiros de pagamentos feitos para reserva de poltronas. Na avaliação da entidade, a cobrança é abusiva.

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