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Sem-teto quer ficar mais tempo em prédio no Distrito Federal

Os invasores têm até sábado da semana que vem para desocupar o edifício

Ocupação de prédio em Brasília: o edifício invadido ocupa terreno de 104 mil metros quadrados. (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 15h22.

Brasília - O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto irá recorrer da decisão da Justiça que determina a saída do grupo que ocupou um prédio em construção em Taguatinga, Distrito Federal . Os invasores têm até sábado da semana que vem para desocupar o edifício. Eles pedirão mais prazo para deixar a construção.

O coordenador movimento, Sérgio Leonel, afirma que a desocupação só ocorrerá após negociação com o Governo do Distrito Federal destinada a garantir moradia para o grupo.

Em nota, o governo informou que o movimento está em processo de cadastramento no programa Morar Bem - que distribui habitações do programa federal Minha Casa, Minha Vida. "Nós entregamos a documentação mais de uma vez. A última foi em outubro do ano passado e até agora não estamos cadastrados?", diz Leonel.

O edifício invadido ocupa terreno de 104 mil metros quadrados. O proprietário, Abdalla Jarjour, tentou negociar e liberou água e luz. Desde segunda-feira (7) os benefícios estão cortados. Ele pede que o local seja desocupado porque está construindo um centro de ensino superior.

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O coordenador movimento, Sérgio Leonel, afirma que a desocupação só ocorrerá após negociação com o Governo do Distrito Federal destinada a garantir moradia para o grupo.

Em nota, o governo informou que o movimento está em processo de cadastramento no programa Morar Bem - que distribui habitações do programa federal Minha Casa, Minha Vida. "Nós entregamos a documentação mais de uma vez. A última foi em outubro do ano passado e até agora não estamos cadastrados?", diz Leonel.

O edifício invadido ocupa terreno de 104 mil metros quadrados. O proprietário, Abdalla Jarjour, tentou negociar e liberou água e luz. Desde segunda-feira (7) os benefícios estão cortados. Ele pede que o local seja desocupado porque está construindo um centro de ensino superior.

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