Secretário de Segurança defende ação da PM em manifestações
Fernando Grella disse que a polícia cumpriu o papel de acompanhar e garantir condições para que o ato acontecesse
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2013 às 15h32.
São Paulo – O secretário de Segurança do Estado de São Paulo , Fernando Grella, reforçou o que o governador Geraldo Alckmin disse minutos antes, em entrevista no Palácio dos Bandeirantes, sobre as manifestações contra o aumento do preço do transporte público na capital paulista. Fernando Grella disse que a polícia cumpriu o papel de acompanhar e garantir condições para que o ato acontecesse. “Esse é o trabalho inicial. O paralelo é evitar e reprimir atos que atentem com a ordem pública”, disse.
O protesto, que reuniu 5 mil pessoas segundo a Polícia Militar (PM), foi o quarto desde o dia 6. Em todas as manifestações houve confronto com a polícia e depredações por parte dos manifestantes. A força tática usou bombas de gás e balas de borracha. De acordo com a Polícia Civil, 232 pessoas foram detidas e, deste total, quatro permanecem presas em um Centro de Detenção Provisória.
O secretário disse que não houve orientação para que a polícia agisse com violência e destacou que a situação era complexa. Explicou que sempre há um escalonamento de ações em missões como essa. Fernando Grella garantiu que todas as situações abusivas por parte da PM, que foram relatadas, serão investigadas e, se for o caso, punidas. Ele justificou a ação da polícia devido à mudança de roteiro pré-estabelecido entre a organização e a Polícia Militar.
“Havia um compromisso de que o movimento permaneceria em um local, mas eles resolveram se deslocar para outro. Isso gerou o desentendimento. O entendimento foi tentado. A Polícia nunca vai se furtar de fazer acordos. Não podemos dizer que houve erro de estratégia. A operação era necessária, complexa, de risco, mas não há base para dizer que houve erro”.
O comandante da PM da área centro, Reinaldo Simões Rossi, explicou que a liderança do movimento descumpriu os acordos feitos e a mudança de planos obrigou os policiais a pedirem que os líderes realinhassem a posição da manifestação. “Por isso, os manifestantes começaram a jogar objetos contra os policiais e aí começou a ação da tropa de choque”.
São Paulo – O secretário de Segurança do Estado de São Paulo , Fernando Grella, reforçou o que o governador Geraldo Alckmin disse minutos antes, em entrevista no Palácio dos Bandeirantes, sobre as manifestações contra o aumento do preço do transporte público na capital paulista. Fernando Grella disse que a polícia cumpriu o papel de acompanhar e garantir condições para que o ato acontecesse. “Esse é o trabalho inicial. O paralelo é evitar e reprimir atos que atentem com a ordem pública”, disse.
O protesto, que reuniu 5 mil pessoas segundo a Polícia Militar (PM), foi o quarto desde o dia 6. Em todas as manifestações houve confronto com a polícia e depredações por parte dos manifestantes. A força tática usou bombas de gás e balas de borracha. De acordo com a Polícia Civil, 232 pessoas foram detidas e, deste total, quatro permanecem presas em um Centro de Detenção Provisória.
O secretário disse que não houve orientação para que a polícia agisse com violência e destacou que a situação era complexa. Explicou que sempre há um escalonamento de ações em missões como essa. Fernando Grella garantiu que todas as situações abusivas por parte da PM, que foram relatadas, serão investigadas e, se for o caso, punidas. Ele justificou a ação da polícia devido à mudança de roteiro pré-estabelecido entre a organização e a Polícia Militar.
“Havia um compromisso de que o movimento permaneceria em um local, mas eles resolveram se deslocar para outro. Isso gerou o desentendimento. O entendimento foi tentado. A Polícia nunca vai se furtar de fazer acordos. Não podemos dizer que houve erro de estratégia. A operação era necessária, complexa, de risco, mas não há base para dizer que houve erro”.
O comandante da PM da área centro, Reinaldo Simões Rossi, explicou que a liderança do movimento descumpriu os acordos feitos e a mudança de planos obrigou os policiais a pedirem que os líderes realinhassem a posição da manifestação. “Por isso, os manifestantes começaram a jogar objetos contra os policiais e aí começou a ação da tropa de choque”.