Secretário de Educação de São Paulo pede demissão
Herman Voorwald liderava o processo de reorganização escolar que seria implantado em 2016 e levaria ao fechamento de 93 escolas
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 16h25.
São Paulo - O secretário de Educação do estado de São Paulo , Herman Voorwald, entregou pedido de exoneração ao governador Geraldo Alckmin .
Voorwald liderava o processo de reorganização escolar que seria implantado em 2016 e levaria ao fechamento de 93 escolas . A informação de que Voorwald deixou o cargo foi confirmada pela Secretaria de Educação.
No início da tarde, o governador Geraldo Alckmin anunciou a suspensão da reorganização para abertura de diálogo com a comunidade escolar no próximo ano.
"Nossa decisão é adiar a reorganização e rediscuti-la escola por escola, com a comunidade, com os estudantes e, em especial, com os pais dos alunos”, disse o governador em entrevista coletiva. Os estudantes permanecem estudando nas escolas onde estão matriculados.
Com a reorganização, os estudantes seriam separados por ciclo escolar (fundamental 1 e 2 e médio). A medida enfrenta resistência de alunos, pais e professores.
Mais de 200 escolas foram ocupadas para reivindicar a suspensão da reorganização, que afetaria 311 mil alunos.
Ontem (3), Ministério Público e Defensoria Pública entraram com um pedido de liminar para suspender a medida.
São Paulo - O secretário de Educação do estado de São Paulo , Herman Voorwald, entregou pedido de exoneração ao governador Geraldo Alckmin .
Voorwald liderava o processo de reorganização escolar que seria implantado em 2016 e levaria ao fechamento de 93 escolas . A informação de que Voorwald deixou o cargo foi confirmada pela Secretaria de Educação.
No início da tarde, o governador Geraldo Alckmin anunciou a suspensão da reorganização para abertura de diálogo com a comunidade escolar no próximo ano.
"Nossa decisão é adiar a reorganização e rediscuti-la escola por escola, com a comunidade, com os estudantes e, em especial, com os pais dos alunos”, disse o governador em entrevista coletiva. Os estudantes permanecem estudando nas escolas onde estão matriculados.
Com a reorganização, os estudantes seriam separados por ciclo escolar (fundamental 1 e 2 e médio). A medida enfrenta resistência de alunos, pais e professores.
Mais de 200 escolas foram ocupadas para reivindicar a suspensão da reorganização, que afetaria 311 mil alunos.
Ontem (3), Ministério Público e Defensoria Pública entraram com um pedido de liminar para suspender a medida.