Russomanno e Tiririca são os campeões de voto em SP
Mais votado, Russomanno recebeu 1.472.318 dos votos, enquanto Tiririca recebeu 982.061 votos
Da Redação
Publicado em 5 de outubro de 2014 às 21h09.
Brasília - O ex-deputado federal Celso Russomanno (PRB) é até o início da noite deste domingo o campeão de votos em São Paulo, maior colégio eleitoral do País.
Com 97,08% dos votos apurados, o candidato à Prefeitura de São Paulo em 2012 alcançou 1.472.318 votos (7,19% do total de votos válidos).
É um resultado maior do que o apoio obtido há quatro anos pelo palhaço Tiririca (PR), que naquele pleito foi o candidato a deputado federal mais votado do País, com 1.348.295.
Tiririca recebeu até o momento 982.061 votos, ou 4,82% do total. Russomanno, eleito deputado pela primeira vez 2006, apresentou até julho deste ano o quadro Patrulha do Consumidor, do Programa da Tarde, na TV Record.
Em 2012, ele concorreu à prefeitura de São Paulo e terminou a disputa em terceiro lugar.
Os dois candidatos são apostas dos seus partidos para aumentar a bancada na Câmara. Isso porque, pelo coeficiente eleitoral, eles devem transmitir votos para os respectivos partidos e "puxar" outros candidatos para a Câmara.
Brasília - O ex-deputado federal Celso Russomanno (PRB) é até o início da noite deste domingo o campeão de votos em São Paulo, maior colégio eleitoral do País.
Com 97,08% dos votos apurados, o candidato à Prefeitura de São Paulo em 2012 alcançou 1.472.318 votos (7,19% do total de votos válidos).
É um resultado maior do que o apoio obtido há quatro anos pelo palhaço Tiririca (PR), que naquele pleito foi o candidato a deputado federal mais votado do País, com 1.348.295.
Tiririca recebeu até o momento 982.061 votos, ou 4,82% do total. Russomanno, eleito deputado pela primeira vez 2006, apresentou até julho deste ano o quadro Patrulha do Consumidor, do Programa da Tarde, na TV Record.
Em 2012, ele concorreu à prefeitura de São Paulo e terminou a disputa em terceiro lugar.
Os dois candidatos são apostas dos seus partidos para aumentar a bancada na Câmara. Isso porque, pelo coeficiente eleitoral, eles devem transmitir votos para os respectivos partidos e "puxar" outros candidatos para a Câmara.