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Rodoviários do Rio vão parar por 24h a partir da meia-noite

A decisão foi tomada em assembleia da categoria, realizada no final da tarde em frente à Igreja da Candelária, no centro da cidade

Ônibus no Rio: para trabalhadores, sindicato fechou acordo sem ouvir conjunto da categoria (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2014 às 18h48.

Rio de Janeiro - Os rodoviários do município do Rio de Janeiro decidiram parar o trabalho, durante 24 horas, a partir da meia-noite de hoje (27).

A decisão foi tomada em assembleia da categoria, realizada no final da tarde em frente à Igreja da Candelária, no centro da cidade.

Após a assembleia, os trabalhadores seguiram em passeata pela Avenida Presidente Vargas até a Central do Brasil.

Os rodoviários são contra o acordo fechado em abril pelo sindicato dos motoristas e cobradores com as empresas de ônibus , que garantia reposição salarial de 10%.

Os trabalhadores argumentam que o sindicato fechou acordo sem ouvir o conjunto da categoria.

Eles reivindicam aumento de 40%, cesta básica no valor de R$ 400 e o fim da dupla função, quando o motorista também cobra a passagem.

Com isso, o salário de motorista sairia de R$ 1,8 mil para R$ 2,5 mil e o de cobrador, de R$ 1.080 para R$ 1,4 mil.

As empresas argumentam que já negociaram com os trabalhadores, por meio do sindicato da categoria.

O secretário-geral do sindicato dos rodoviários, Antonio Bustamanti, compareceu à assembleia e disse que a greve tem cunho político. Ele alertou que trabalhadores podem sofrer represálias com a paralisação.

A presença de Bustamanti acabou provocando tumulto e ele precisou ser retirado com proteção policial.

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Rio de Janeiro - Os rodoviários do município do Rio de Janeiro decidiram parar o trabalho, durante 24 horas, a partir da meia-noite de hoje (27).

A decisão foi tomada em assembleia da categoria, realizada no final da tarde em frente à Igreja da Candelária, no centro da cidade.

Após a assembleia, os trabalhadores seguiram em passeata pela Avenida Presidente Vargas até a Central do Brasil.

Os rodoviários são contra o acordo fechado em abril pelo sindicato dos motoristas e cobradores com as empresas de ônibus , que garantia reposição salarial de 10%.

Os trabalhadores argumentam que o sindicato fechou acordo sem ouvir o conjunto da categoria.

Eles reivindicam aumento de 40%, cesta básica no valor de R$ 400 e o fim da dupla função, quando o motorista também cobra a passagem.

Com isso, o salário de motorista sairia de R$ 1,8 mil para R$ 2,5 mil e o de cobrador, de R$ 1.080 para R$ 1,4 mil.

As empresas argumentam que já negociaram com os trabalhadores, por meio do sindicato da categoria.

O secretário-geral do sindicato dos rodoviários, Antonio Bustamanti, compareceu à assembleia e disse que a greve tem cunho político. Ele alertou que trabalhadores podem sofrer represálias com a paralisação.

A presença de Bustamanti acabou provocando tumulto e ele precisou ser retirado com proteção policial.

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