Exame Logo

Rodoviários do Rio não decidem convocação imediata de greve

O movimento, constituído por trabalhadores que discordaram do acordo fechado pelo sindicato da categoria com o patronal, não chegou a um acordo majoritário

Ônibus: dois líderes, Luiz Mariano e Hélio Teodoro, defenderam adiamento da decisão sobre greve (Ricardo Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 19h35.

Os rodoviários do município do Rio de Janeiro se dividiram quanto à realização de uma paralisação, de imediato, no serviço de ônibus da cidade.

O movimento, constituído por trabalhadores que discordaram do acordo fechado pelo sindicato da categoria com o patronal, não chegou a um acordo majoritário, durante a assembleia realizada hoje (20) à noite, na Igreja da Candelária, no centro do Rio.

Dois dos líderes, os motoristas Luiz Fernando Mariano e Hélio Teodoro, defenderam o adiamento da decisão sobre a deflagração da greve .

Eles foram intimados a depor, durante a tarde, na Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), na Cidade da Polícia, zona norte da cidade.

Ambos contaram que os policiais informaram que eles poderiam ser responsabilizados criminalmente, caso houvesse depredações em uma nova paralisação.

Há uma semana, uma decisão judicial proibiu Luiz e Hélio, bem como outras duas lideranças – Maura Lúcia Gonçalves, Luiz Cláudio da Rocha Silva –, de “promover, participar, incitar greve ou paralisação”.

Outra parcela dos rodoviários, representada pela cobradora Maura Gonçalves, defendia a realização de uma greve imediata.

Os dois grupos ficaram separados na praça que fica atrás da Candelária.

Os trabalhadores reivindicam 40% de reajuste, vale-alimentação de R$ 400 e o fim da dupla função, na qual os motoristas também cobram as passagens. Uma nova assembleia foi marcada para o próximo dia 27.

Recentemente, eles fizeram duas greves e conseguiram parar a maior parte do transporte de ônibus na cidade.

Veja também

Os rodoviários do município do Rio de Janeiro se dividiram quanto à realização de uma paralisação, de imediato, no serviço de ônibus da cidade.

O movimento, constituído por trabalhadores que discordaram do acordo fechado pelo sindicato da categoria com o patronal, não chegou a um acordo majoritário, durante a assembleia realizada hoje (20) à noite, na Igreja da Candelária, no centro do Rio.

Dois dos líderes, os motoristas Luiz Fernando Mariano e Hélio Teodoro, defenderam o adiamento da decisão sobre a deflagração da greve .

Eles foram intimados a depor, durante a tarde, na Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), na Cidade da Polícia, zona norte da cidade.

Ambos contaram que os policiais informaram que eles poderiam ser responsabilizados criminalmente, caso houvesse depredações em uma nova paralisação.

Há uma semana, uma decisão judicial proibiu Luiz e Hélio, bem como outras duas lideranças – Maura Lúcia Gonçalves, Luiz Cláudio da Rocha Silva –, de “promover, participar, incitar greve ou paralisação”.

Outra parcela dos rodoviários, representada pela cobradora Maura Gonçalves, defendia a realização de uma greve imediata.

Os dois grupos ficaram separados na praça que fica atrás da Candelária.

Os trabalhadores reivindicam 40% de reajuste, vale-alimentação de R$ 400 e o fim da dupla função, na qual os motoristas também cobram as passagens. Uma nova assembleia foi marcada para o próximo dia 27.

Recentemente, eles fizeram duas greves e conseguiram parar a maior parte do transporte de ônibus na cidade.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasDireitos trabalhistasGrevesMetrópoles globaisÔnibusRio de JaneiroTransporte públicoTransportes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame