Ritmo de investimento este ano será menor, diz ministro
A desaceleração, porém, não impedirá a construção de grandes obras, como as usinas hidrelétricas, apontou Gilberto Carvalho
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2011 às 12h18.
Brasília – O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou que o ritmo de investimentos este ano será um pouco menor, mas que isso não impedirá a construção de grandes obras, como as usinas hidrelétricas.
“Esse ano é um ano em que o investimento é um pouco menor, mas não significa paralisação. Tanto que as grandes obras estão continuando. Belo Monte [usina hidrelétrica] deve começar a partir do mês de julho”, disse ao participar do programa de rádio Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência em parceria com a EBC Serviços.
Segundo ele, o primeiro ano da gestão da presidenta Dilma Rousseff será o de “freio de arrumação”, por causa do aumento de gastos governamentais em 2009 e perda de receita para conter os efeitos da crise financeira mundial. Carvalho lembrou que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou grande volume de investimento e financiamento dos bancos estatais às empresas e reduziu impostos para estimular o consumo, medidas, segundo Carvalho, acertadas.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida foram os mais poupados do corte, segundo Carvalho, por serem considerados o “coração para a manutenção do desenvolvimento” do Brasil.
Responsável pela interlocução do governo com os movimentos sociais, Carvalho admitiu que a pauta de reivindicações não será atendida por completo devido ao corte orçamentário. “É inegável que este ano nós poderemos atender em uma escala menor as reivindicações dos movimentos sociais”, argumentou.
Brasília – O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou que o ritmo de investimentos este ano será um pouco menor, mas que isso não impedirá a construção de grandes obras, como as usinas hidrelétricas.
“Esse ano é um ano em que o investimento é um pouco menor, mas não significa paralisação. Tanto que as grandes obras estão continuando. Belo Monte [usina hidrelétrica] deve começar a partir do mês de julho”, disse ao participar do programa de rádio Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência em parceria com a EBC Serviços.
Segundo ele, o primeiro ano da gestão da presidenta Dilma Rousseff será o de “freio de arrumação”, por causa do aumento de gastos governamentais em 2009 e perda de receita para conter os efeitos da crise financeira mundial. Carvalho lembrou que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou grande volume de investimento e financiamento dos bancos estatais às empresas e reduziu impostos para estimular o consumo, medidas, segundo Carvalho, acertadas.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida foram os mais poupados do corte, segundo Carvalho, por serem considerados o “coração para a manutenção do desenvolvimento” do Brasil.
Responsável pela interlocução do governo com os movimentos sociais, Carvalho admitiu que a pauta de reivindicações não será atendida por completo devido ao corte orçamentário. “É inegável que este ano nós poderemos atender em uma escala menor as reivindicações dos movimentos sociais”, argumentou.