Respeito ao Brasil no exterior continua grande, diz Patriota
Segundo Patriota, os últimos protestos no país resultam dos avanços já conquistados pela sociedade brasileira, como o aumento da inserção na classe média
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2013 às 12h38.
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota , reiterou hoje (20) que as manifestações no país tornam o Brasil mais forte. Para ele, as vozes serão ouvidas para promover os avanços desejados. Ao ser perguntado sobre uma eventual repercussão negativa da imagem do Brasil no exterior, Patriota destacou: “O respeito ao Brasil no exterior é muito grande e continua sendo”.
“[A presidenta Dilma Rousseff] deu o tom da reação governamental. Ela disse que o Brasil acordou mais forte. Na medida em que as manifestações sejam pacíficas, as vozes dos manifestantes serão ouvidas”, disse o chanceler, que participa de uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado.
Segundo Patriota, os protestos resultam dos avanços já conquistados pela sociedade brasileira, como o aumento da inserção na classe média. “Isso é em função, em grande medida, do fato de que houve avanços importantes da sociedade brasileira, que permite aos jovens e aos outros manifestantes terem outras aspirações e essas aspirações, sendo legítimas, o governo tentará atendê-las”, disse.
Em Oslo, na Noruega, Patriota rebateu a comparação entre os protestos no Brasil e na Turquia. “É uma situação diferente [se comparada com a Turquia]”, disse ele, que encerrou a viagem a Oslo, onde participou de um seminário sobre segurança e paz mundiais. “As manifestações foram, predominantemente, pacíficas. Ocorreram episódios de violência aqui e ali e, claro, as forças de segurança tem de estar preparadas porque há um grande número de pessoas envolvidas.”
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota , reiterou hoje (20) que as manifestações no país tornam o Brasil mais forte. Para ele, as vozes serão ouvidas para promover os avanços desejados. Ao ser perguntado sobre uma eventual repercussão negativa da imagem do Brasil no exterior, Patriota destacou: “O respeito ao Brasil no exterior é muito grande e continua sendo”.
“[A presidenta Dilma Rousseff] deu o tom da reação governamental. Ela disse que o Brasil acordou mais forte. Na medida em que as manifestações sejam pacíficas, as vozes dos manifestantes serão ouvidas”, disse o chanceler, que participa de uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado.
Segundo Patriota, os protestos resultam dos avanços já conquistados pela sociedade brasileira, como o aumento da inserção na classe média. “Isso é em função, em grande medida, do fato de que houve avanços importantes da sociedade brasileira, que permite aos jovens e aos outros manifestantes terem outras aspirações e essas aspirações, sendo legítimas, o governo tentará atendê-las”, disse.
Em Oslo, na Noruega, Patriota rebateu a comparação entre os protestos no Brasil e na Turquia. “É uma situação diferente [se comparada com a Turquia]”, disse ele, que encerrou a viagem a Oslo, onde participou de um seminário sobre segurança e paz mundiais. “As manifestações foram, predominantemente, pacíficas. Ocorreram episódios de violência aqui e ali e, claro, as forças de segurança tem de estar preparadas porque há um grande número de pessoas envolvidas.”