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Renan decidirá sobre recesso parlamentar após decisão do STF

“Logo após a decisão do STF, vamos decidir se convocaremos ou não o Congresso”, disse Renan a jornalistas

Sessão do Congresso: a interrupção das atividades do Congresso também pode prolongar o tenso clima de indefinição política, que tem tido reflexos na economia (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2015 às 14h18.

O presidente do Congresso Nacional , senador Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quarta-feira que vai decidir sobre a realização ou não do recesso parlamentar depois da definição do Supremo Tribunal Federal ( STF ) sobre o rito do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

“Logo após a decisão do STF, vamos decidir se convocaremos ou não o Congresso”, disse Renan a jornalistas.

O plenário do STF tem sessão marcada para esta quarta à tarde para decidir sobre os trâmites do pedido de abertura de processo de impedimento contra Dilma.

O ministro do STF Edson Fachin suspendeu temporariamente os procedimentos do impeachment na Câmara até que o plenário da Corte se pronuncie sobre todo o rito do impedimento.

O governo tem interesse em evitar o recesso parlamentar, que começaria em 23 de dezembro, uma vez que a parada nos trabalhos legislativos adiaria para fevereiro o desenrolar de eventual abertura de processo de impedimento da presidente em discussão na Câmara.

A interrupção das atividades do Congresso também pode prolongar o tenso clima de indefinição política, que tem tido reflexos na economia.

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O presidente do Congresso Nacional , senador Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quarta-feira que vai decidir sobre a realização ou não do recesso parlamentar depois da definição do Supremo Tribunal Federal ( STF ) sobre o rito do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

“Logo após a decisão do STF, vamos decidir se convocaremos ou não o Congresso”, disse Renan a jornalistas.

O plenário do STF tem sessão marcada para esta quarta à tarde para decidir sobre os trâmites do pedido de abertura de processo de impedimento contra Dilma.

O ministro do STF Edson Fachin suspendeu temporariamente os procedimentos do impeachment na Câmara até que o plenário da Corte se pronuncie sobre todo o rito do impedimento.

O governo tem interesse em evitar o recesso parlamentar, que começaria em 23 de dezembro, uma vez que a parada nos trabalhos legislativos adiaria para fevereiro o desenrolar de eventual abertura de processo de impedimento da presidente em discussão na Câmara.

A interrupção das atividades do Congresso também pode prolongar o tenso clima de indefinição política, que tem tido reflexos na economia.

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