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Renan antecipa sessão de apreciação da meta fiscal para 11h

Em meio a tumulto no Congresso, Calheiros afirmou ainda que há uma "exigência nacional" para que o Congresso vote esta matéria

Renan Calheiros: "O governo não pode repetir o governo anterior", disse Calheiros, em relação à gestão das contas públicas (Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2016 às 17h58.

São Paulo - Depois de receber do presidente em exercício Michel Temer o projeto do governo que propõe a elevação do déficit primário para R$ 170,5 bilhões neste ano, o presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou na tarde desta segunda-feira, 23, que Temer pediu para o Congresso agilizar a análise da "redução do déficit".

A sessão que vai apreciar amanhã a matéria foi antecipada das 16h para as 11h.

Em meio a tumulto no Congresso, em razão de manifestantes que protestavam contra o presidente em exercício Michel Temer e o ministro do Planejamento, Romero Jucá, Calheiros afirmou ainda que há uma "exigência nacional" para que o Congresso vote esta matéria.

"O governo não pode repetir o governo anterior", disse Calheiros, em relação à gestão das contas públicas, principal motivo apontado para o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência da República.

Ele garantiu que o Senado vai tratar o governo de Temer da mesma forma como tratou o governo de Dilma.

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Em meio a tumulto no Congresso, em razão de manifestantes que protestavam contra o presidente em exercício Michel Temer e o ministro do Planejamento, Romero Jucá, Calheiros afirmou ainda que há uma "exigência nacional" para que o Congresso vote esta matéria.

"O governo não pode repetir o governo anterior", disse Calheiros, em relação à gestão das contas públicas, principal motivo apontado para o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência da República.

Ele garantiu que o Senado vai tratar o governo de Temer da mesma forma como tratou o governo de Dilma.

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