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Reclamações à Anatel sobre telefonia móvel caem 8% em junho

O volume total de reclamações caiu de 447 queixas em cada grupo de 1 milhão de clientes, em maio, para 414, em junho

Homem falando ao celular: de acordo com o SindiTelebrasil, a maior queda de reclamações - 15% - foi em cancelamento de serviços e habilitação (Stock.xchng)
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Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2013 às 12h21.

Brasília - O volume de reclamações feitas à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre os serviços de telefonia móvel caiu 8% em junho deste ano, na comparação com maio. A informação é do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil).

Segundo o sindicato, considerando os dados de reclamações da Anatel e o número de usuários, o volume total de reclamações caiu de 447 queixas em cada grupo de 1 milhão de clientes, em maio, para 414, em junho.

De acordo com o SindiTelebrasil, a maior queda de reclamações – 15% – foi em cancelamento de serviços e habilitação. As queixas referentes a cancelamento caíram de 24 para 20 em cada grupo de 1 milhão de clientes, entre maio e junho.

No caso das reclamações sobre habilitação, a queda foi de 22 para 19 em cada grupo de 1 milhão de clientes, no mesmo período. Também diminuiu o número de queixas relativas a cartão pré-pago (-13%), planos de serviços (-12%), reparo (-9%), bloqueio (-9%), cobrança (-7%), atendimento (-5%) e a serviços adicionais (-5%).

O SindiTelebrasil defende que “uma análise precisa dos dados sobre reclamações deve sempre adotar o critério da proporcionalidade sobre o universo total de clientes”. “Qualquer ranking que não considere esse critério de proporção gera uma distorção nas análises dos consumidores e não informa corretamente o público, já que não permite a mensuração do peso que o número de reclamações tem em relação a cada setor avaliado”, diz o sindicato.

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Segundo o sindicato, considerando os dados de reclamações da Anatel e o número de usuários, o volume total de reclamações caiu de 447 queixas em cada grupo de 1 milhão de clientes, em maio, para 414, em junho.

De acordo com o SindiTelebrasil, a maior queda de reclamações – 15% – foi em cancelamento de serviços e habilitação. As queixas referentes a cancelamento caíram de 24 para 20 em cada grupo de 1 milhão de clientes, entre maio e junho.

No caso das reclamações sobre habilitação, a queda foi de 22 para 19 em cada grupo de 1 milhão de clientes, no mesmo período. Também diminuiu o número de queixas relativas a cartão pré-pago (-13%), planos de serviços (-12%), reparo (-9%), bloqueio (-9%), cobrança (-7%), atendimento (-5%) e a serviços adicionais (-5%).

O SindiTelebrasil defende que “uma análise precisa dos dados sobre reclamações deve sempre adotar o critério da proporcionalidade sobre o universo total de clientes”. “Qualquer ranking que não considere esse critério de proporção gera uma distorção nas análises dos consumidores e não informa corretamente o público, já que não permite a mensuração do peso que o número de reclamações tem em relação a cada setor avaliado”, diz o sindicato.

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