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Receita faz operação contra fraude em licitações

Segundo a Receita Federal, estão sendo cumpridos 31 mandados de prisão e 44 mandados de busca e apreensão

Carro com logo da Receita Federal: estima-se que o prejuízo aos cofres públicos seja de centenas de milhões de reais (Arquivo/Contigo)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 12h09.

Brasília - A Receita Federal, em parceria com a Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União, realiza nesta segunda-feira, 9, uma operação batizada de Esopo para apurar indícios de práticas de diversos crimes, incluindo fraude à licitação , corrupção, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, entre outros pontos.

Segundo a Receita Federal, estão sendo cumpridos 31 mandados de prisão e 44 mandados de busca e apreensão em empresas, órgãos públicos e residências dos suspeitos. As ações ocorrem simultaneamente nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Espírito Santo, e também no Distrito Federal.

Além das prisões e dos mandados de busca e apreensão, a Justiça Federal decretou o sequestro de bens e o bloqueio de recursos financeiros dos suspeitos. De acordo com a Receita, estima-se que o prejuízo aos cofres públicos seja de centenas de milhões de reais.

As investigações começaram há dois anos, em resposta à suspeita de participação de empresas parceiras em processos licitatórios. A Receita Federal destaca que movimentações financeiras expressivas em espécie, nas contas destas empresas, serviam para dissimular a origem do dinheiro e faziam com que a verba voltasse às mãos do mentor do esquema com aparência lícita.

A operação foi assim denominada em referência à expressão "lobo em pele de ovelha", atribuída ao grego Esopo. Participam da ação 30 servidores da Receita Federal, cerca de 200 policiais federais e 30 servidores da Controladoria da União.

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Brasília - A Receita Federal, em parceria com a Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União, realiza nesta segunda-feira, 9, uma operação batizada de Esopo para apurar indícios de práticas de diversos crimes, incluindo fraude à licitação , corrupção, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, entre outros pontos.

Segundo a Receita Federal, estão sendo cumpridos 31 mandados de prisão e 44 mandados de busca e apreensão em empresas, órgãos públicos e residências dos suspeitos. As ações ocorrem simultaneamente nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Espírito Santo, e também no Distrito Federal.

Além das prisões e dos mandados de busca e apreensão, a Justiça Federal decretou o sequestro de bens e o bloqueio de recursos financeiros dos suspeitos. De acordo com a Receita, estima-se que o prejuízo aos cofres públicos seja de centenas de milhões de reais.

As investigações começaram há dois anos, em resposta à suspeita de participação de empresas parceiras em processos licitatórios. A Receita Federal destaca que movimentações financeiras expressivas em espécie, nas contas destas empresas, serviam para dissimular a origem do dinheiro e faziam com que a verba voltasse às mãos do mentor do esquema com aparência lícita.

A operação foi assim denominada em referência à expressão "lobo em pele de ovelha", atribuída ao grego Esopo. Participam da ação 30 servidores da Receita Federal, cerca de 200 policiais federais e 30 servidores da Controladoria da União.

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