PT não decide sobre cargos no governo Campos
Não houve quorum para a reunião que iria deliberar sobre abertura de processo disciplinar para quem não acatar a determinação partidária
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2014 às 21h55.
Recife - Foi adiado para esta quarta-feira, 19, a decisão da executiva estadual do PT pernambucano em relação aos petistas que continuam ocupando cargos no governo Eduardo Campos ( PSB ). Não houve quorum para a reunião que iria deliberar sobre abertura de processo disciplinar para quem não acatar a determinação partidária de entrega dos cargos.
Segundo a presidente do PT-PE, Teresa Leitão, era necessária a presença de 11 integrantes da executiva. A reunião estava marcada para as 18 horas. Quando o quorum foi alcançado, às 19h40, duas pessoas já haviam saído. "O fuso horário do PT é incerto", observou Leitão. Ela não quis adiantar o numero de filiados que se mantém no governo Campos, mas antecipou que muitos já pediram exoneração.
O cargo mais emblemático é o do presidente do diretório do PT no Recife, Oscar Barreto, que é secretário executivo da secretaria estadual de Agricultura. Barreto defende que o PT lance candidatura própria ao governo do Estado e colocou seu nome como opção.
A alternativa mais provável é a de apoio à candidatura do senador
Armando Monteiro Neto (PTB), contra o candidato de Eduardo Campos à sua sucessão.
O PT decidiu entregar os cargos em Pernambuco há quatro meses, depois que o ex-aliado PSB deixou o governo Dilma diante da pretensão de Campos disputar a presidência da Republica.
Teresa Leitão afirmou que a deliberação sobre os cargos ocupados por petistas nos municípios caberá aos diretórios municipais. Na prefeitura do Recife, sob o comando do socialista Geraldo Julio, estima-se que há cerca de 30 petistas.
Recife - Foi adiado para esta quarta-feira, 19, a decisão da executiva estadual do PT pernambucano em relação aos petistas que continuam ocupando cargos no governo Eduardo Campos ( PSB ). Não houve quorum para a reunião que iria deliberar sobre abertura de processo disciplinar para quem não acatar a determinação partidária de entrega dos cargos.
Segundo a presidente do PT-PE, Teresa Leitão, era necessária a presença de 11 integrantes da executiva. A reunião estava marcada para as 18 horas. Quando o quorum foi alcançado, às 19h40, duas pessoas já haviam saído. "O fuso horário do PT é incerto", observou Leitão. Ela não quis adiantar o numero de filiados que se mantém no governo Campos, mas antecipou que muitos já pediram exoneração.
O cargo mais emblemático é o do presidente do diretório do PT no Recife, Oscar Barreto, que é secretário executivo da secretaria estadual de Agricultura. Barreto defende que o PT lance candidatura própria ao governo do Estado e colocou seu nome como opção.
A alternativa mais provável é a de apoio à candidatura do senador
Armando Monteiro Neto (PTB), contra o candidato de Eduardo Campos à sua sucessão.
O PT decidiu entregar os cargos em Pernambuco há quatro meses, depois que o ex-aliado PSB deixou o governo Dilma diante da pretensão de Campos disputar a presidência da Republica.
Teresa Leitão afirmou que a deliberação sobre os cargos ocupados por petistas nos municípios caberá aos diretórios municipais. Na prefeitura do Recife, sob o comando do socialista Geraldo Julio, estima-se que há cerca de 30 petistas.