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PT discute proposta de novas eleições para presidente

O partido vai apreciar nesta segunda-feira, 18, a possibilidade de lançar uma campanha nacional pela realização de novas eleições para a Presidência

Márcio Macedo: "Vou defender que o PT não aceite nem apoie um governo que não veio das urnas" (Alexandra Martins/Câmara dos Deputados/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2016 às 00h34.

Brasília - O diretório nacional do PT vai apreciar nesta segunda-feira, 18, a proposta de lançar uma campanha nacional pela realização de novas eleições para a Presidência. A proposta será apresentada pelo secretário nacional de Finanças do partido, Márcio Macedo.

"Vou defender que o PT não aceite nem apoie um governo que não veio das urnas, discutir qual futuro nós queremos e a realização de eleições diretas para presidente do Brasil", disse o dirigente petista.

A realização de novas eleições vem sendo discutida no PT e no governo há mais de um mês e ganhou força na última semana, com a iminência da aprovação pela Câmara do prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff .

O deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos mais influentes deputados da bancada petista na Câmara, também defende a proposta. Na entrevista que concedeu quarta-feira, 13, Dilma também disse "respeitar uma proposta que venha das urnas". Desde ontem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , que foi contrário à proposta, passou a admitir a possibilidade.

"O Brasil está retrocedendo 31 anos, que foi quando o Colégio Eleitoral elegeu Tancredo Neves de forma indireta", disse Márcio Macedo.

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"Vou defender que o PT não aceite nem apoie um governo que não veio das urnas, discutir qual futuro nós queremos e a realização de eleições diretas para presidente do Brasil", disse o dirigente petista.

A realização de novas eleições vem sendo discutida no PT e no governo há mais de um mês e ganhou força na última semana, com a iminência da aprovação pela Câmara do prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff .

O deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos mais influentes deputados da bancada petista na Câmara, também defende a proposta. Na entrevista que concedeu quarta-feira, 13, Dilma também disse "respeitar uma proposta que venha das urnas". Desde ontem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , que foi contrário à proposta, passou a admitir a possibilidade.

"O Brasil está retrocedendo 31 anos, que foi quando o Colégio Eleitoral elegeu Tancredo Neves de forma indireta", disse Márcio Macedo.

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