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PSDB está pronto para discutir apoio a Temer, diz Aloysio

"Eu estava a lado do senador Aécio, quando ele ligou para ela e pediu a união do País. Ela não deu uma palavra", disse

Presidente Dilma Rousseff e vice-presidente Michel Temer: "Estamos prontos para discutir e vai depender muito daquilo que o Michel Temer vier a propor", disse Aloysio Nunes (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2015 às 12h02.

Barretos - No dia seguinte ao PSDB fechar questão pelo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o senador tucano Aloysio Nunes (SP) afirmou ao Broadcast Político que o partido está pronto para discutir o apoio a um possível governo liderado pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB).

"Estamos prontos para discutir e vai depender muito daquilo que o Michel Temer vier a propor. Se ele vier a assumir, via impeachment, vai ter que assumir dizendo o que vai ter que fazer", afirmou o parlamentar.

Aloysio lembrou que o PSDB não teria se negado a dialogar com Dilma, mas que ela "não deu uma palavra" quando recebeu o telefonema do então adversário, senador Aécio Neves (PSDB-MG), parabenizando-a pela vitória na eleição de 2014.

"Eu estava a lado do senador Aécio, quando ele ligou para ela e pediu a união do País. Ela não deu uma palavra", disse.

Indagado ainda se considerava positiva a proposta alternativa para economia brasileira feita pelo PMDB em outubro, chamada de "Uma Ponte para o Futuro", o senador encerrou: "É um bom roteiro, boa base de discussão", concluiu.

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Barretos - No dia seguinte ao PSDB fechar questão pelo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o senador tucano Aloysio Nunes (SP) afirmou ao Broadcast Político que o partido está pronto para discutir o apoio a um possível governo liderado pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB).

"Estamos prontos para discutir e vai depender muito daquilo que o Michel Temer vier a propor. Se ele vier a assumir, via impeachment, vai ter que assumir dizendo o que vai ter que fazer", afirmou o parlamentar.

Aloysio lembrou que o PSDB não teria se negado a dialogar com Dilma, mas que ela "não deu uma palavra" quando recebeu o telefonema do então adversário, senador Aécio Neves (PSDB-MG), parabenizando-a pela vitória na eleição de 2014.

"Eu estava a lado do senador Aécio, quando ele ligou para ela e pediu a união do País. Ela não deu uma palavra", disse.

Indagado ainda se considerava positiva a proposta alternativa para economia brasileira feita pelo PMDB em outubro, chamada de "Uma Ponte para o Futuro", o senador encerrou: "É um bom roteiro, boa base de discussão", concluiu.

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