Protesto em Copacabana por morte de dançarino interdita vias
O corpo de Douglas Rafael, 25 anos, foi encontrado dentro de uma escola municipal, na favela, por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP)
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2014 às 19h39.
Rio de Janeiro - A Avenida Nossa Senhora de Copacabana e as ruas Barata Ribeiro e Pompeu Loureiro, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, estão interditadas na altura da comunidade do Pavão-Pavãozinho, devido a um protesto de moradores pela morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira. Eles atearam fogo em objetos, fazendo barricadas em alguns pontos das vias.
A estação do metrô na Rua Sá Ferreira, nas proximidades da favela, foi fechada.
O corpo de Douglas Rafael, 25 anos, foi encontrado dentro de uma escola municipal, na favela, por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Ele era morador na comunidade e se apresentava em programa de auditório da Rede Globo. A assessoria de imprensa do Comando de Polícia Pacificadora informou que a polícia foi chamada por moradores para retirar um corpo encontrado dentro da escola, que não tinha sinais de bala.
Segundo a ONG Justiça Global e a Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência, com base em denúncia de moradores, a morte do rapaz foi consequência de espancamento, por policiais da UPP, na madrugada de hoje.
Rio de Janeiro - A Avenida Nossa Senhora de Copacabana e as ruas Barata Ribeiro e Pompeu Loureiro, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, estão interditadas na altura da comunidade do Pavão-Pavãozinho, devido a um protesto de moradores pela morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira. Eles atearam fogo em objetos, fazendo barricadas em alguns pontos das vias.
A estação do metrô na Rua Sá Ferreira, nas proximidades da favela, foi fechada.
O corpo de Douglas Rafael, 25 anos, foi encontrado dentro de uma escola municipal, na favela, por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Ele era morador na comunidade e se apresentava em programa de auditório da Rede Globo. A assessoria de imprensa do Comando de Polícia Pacificadora informou que a polícia foi chamada por moradores para retirar um corpo encontrado dentro da escola, que não tinha sinais de bala.
Segundo a ONG Justiça Global e a Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência, com base em denúncia de moradores, a morte do rapaz foi consequência de espancamento, por policiais da UPP, na madrugada de hoje.