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Protesto de caminhoneiros afeta carne e leite em SC

Pelo menos cinco frigoríficos devem paralisar atividades nesta terça-feira por conta da situação

PF fala com caminhoneiros durante protesto na BR-116: os motoristas estão impedindo a circulação de caminhões com insumos para a agroindústria (REUTERS/Rododlfo Burher)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 14h25.

São Paulo - Os protestos de caminhoneiros e transportadores comprometem a circulação de produtos do campo e de remessas de insumo no oeste de Santa Catarina .

De acordo com a Federação da Agricultura do Estado (Faesc), pelo menos cinco frigoríficos devem paralisar atividades nesta terça-feira, 24, por conta da situação.

De acordo com o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, os motoristas estão impedindo a circulação de caminhões com insumos para a agroindústria.

A entidade estima que os bloqueios em rodovias na região afetem o transporte diário de 3 milhões de frangos, 6 milhões de litros de leite e de 20 mil suínos, prejudicando a economia local.

A Faesc alerta que há um grande risco de que a falta de ração no campo comprometa as condições sanitárias de Santa Catarina - único Estado do País declarado área livre de febre aftosa sem vacinação.

Nesta terça-feira, Pedrozo fez um apelo para que os caminhoneiros encerrem as manifestações. Segundo ele, as associações do setor primário apoiam formalmente os protestos, mas a paralisação tem prejudicado diretamente os produtores rurais.

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De acordo com o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, os motoristas estão impedindo a circulação de caminhões com insumos para a agroindústria.

A entidade estima que os bloqueios em rodovias na região afetem o transporte diário de 3 milhões de frangos, 6 milhões de litros de leite e de 20 mil suínos, prejudicando a economia local.

A Faesc alerta que há um grande risco de que a falta de ração no campo comprometa as condições sanitárias de Santa Catarina - único Estado do País declarado área livre de febre aftosa sem vacinação.

Nesta terça-feira, Pedrozo fez um apelo para que os caminhoneiros encerrem as manifestações. Segundo ele, as associações do setor primário apoiam formalmente os protestos, mas a paralisação tem prejudicado diretamente os produtores rurais.

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