Protesto contra ajuste fiscal acontece em São Paulo
A entidade se posiciona contra a presidente Dilma Rousseff, Aécio Neves, Eduardo Cunha, Michel Temer e Renan Calheiros
Da Redação
Publicado em 18 de setembro de 2015 às 20h25.
São Paulo - Uma manifestação de diversas entidades ocorre hoje (18) na Avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (SP). Às 18h10, o grupo começou a passeata.
De acordo com a central sindical CSP-Conlutas, as motivações incluem combater o ajuste fiscal e a Agenda Brasil, do governo federal, além de pedir uma alternativa que atenda aos trabalhadores, à juventude e ao povo pobre.
A entidade se posiciona contra a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, o vice-presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves, informou a organização.
“As organizações que convocam o ato defendem que não há diferença entre o governo do PT e a oposição de direita nos ataques impetrados aos trabalhadores recentemente – entre eles, o ajuste fiscal, o PPE (Plano de Proteção ao Emprego), o projeto das terceirizações e as medidas provisórias 664 e 665”, divulgou a CSP-Conlutas.
O membro da secretaria-executiva nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes, afirmou que “isso é uma expressão de que é possível e necessário um bloco independente e que represente de fato a classe trabalhadora diante da crise política e econômica em que vive o país”, ressaltou.
As entidades pedem ainda o fim da violência e da criminalização de ativistas e do povo pobre, que acaba assassinando jovens e negros nas periferias.
Liderança indígenas da etnia Guarani-Kaiowas participam do protesto também para denunciar o extermínio que estão sofrendo no Mato Grosso do Sul.
Segundo a organização da marcha, o grupo sairá da avenida Paulista, seguirá pela rua da Consolação e terminará na Praça da República.
A Polícia Militar (PM) não divulgou o número de manifestantes reunidos na avenida Paulista.
São Paulo - Uma manifestação de diversas entidades ocorre hoje (18) na Avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (SP). Às 18h10, o grupo começou a passeata.
De acordo com a central sindical CSP-Conlutas, as motivações incluem combater o ajuste fiscal e a Agenda Brasil, do governo federal, além de pedir uma alternativa que atenda aos trabalhadores, à juventude e ao povo pobre.
A entidade se posiciona contra a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, o vice-presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves, informou a organização.
“As organizações que convocam o ato defendem que não há diferença entre o governo do PT e a oposição de direita nos ataques impetrados aos trabalhadores recentemente – entre eles, o ajuste fiscal, o PPE (Plano de Proteção ao Emprego), o projeto das terceirizações e as medidas provisórias 664 e 665”, divulgou a CSP-Conlutas.
O membro da secretaria-executiva nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes, afirmou que “isso é uma expressão de que é possível e necessário um bloco independente e que represente de fato a classe trabalhadora diante da crise política e econômica em que vive o país”, ressaltou.
As entidades pedem ainda o fim da violência e da criminalização de ativistas e do povo pobre, que acaba assassinando jovens e negros nas periferias.
Liderança indígenas da etnia Guarani-Kaiowas participam do protesto também para denunciar o extermínio que estão sofrendo no Mato Grosso do Sul.
Segundo a organização da marcha, o grupo sairá da avenida Paulista, seguirá pela rua da Consolação e terminará na Praça da República.
A Polícia Militar (PM) não divulgou o número de manifestantes reunidos na avenida Paulista.