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Professores se reúnem na Paulista para novo protesto

"Se a Prefeitura não acatar às demandas, vamos continuar em greve", disse presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 16h47.

São Paulo - Os professores municipais de São Paulo em greve há quase um mês começam a se concentrar no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, nesta terça-feira, 20, para se manifestarem contra a proposta da Prefeitura de abono de 15,38% no piso salarial.

Segundo o presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Simpeem), Claudio Fonseca, os professores querem que essa porcentagem seja incorporada ao salário de todos os professores, inclusive os aposentados, e que a Prefeitura atenda também as demandas relativas à segurança no trabalho, às condições estruturais das escolas e a ao aumento da qualidade da educação .

"A proposta da Prefeitura de abono contempla apenas 16 mil de um total de 94 mil profissionais. O governo respondeu apenas a três demandas de 205 enviadas pelos professores ao governo", diz Fonseca.

A manifestação está prevista para começar as 17h30, e os professores devem caminhar de lá até a sede da Prefeitura, no Vale do Anhangabaú, na região central.

"Se a Prefeitura não acatar às demandas, vamos continuar em greve", disse.

Neste momento, os professores já tomam todo o vão livre e a calçada da avenida, até a estação Trianon-Masp, do Metrô.

De acordo com o sindicato, a expectativa é reunir neste protesto o mesmo número reunido na quinta-feira passada (15), quando cerca de 8 mil se reuniram.

Há um caminhão de som na faixa da direita da Paulista, sentido Consolação, mas não interrompe o trânsito.

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Segundo o presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Simpeem), Claudio Fonseca, os professores querem que essa porcentagem seja incorporada ao salário de todos os professores, inclusive os aposentados, e que a Prefeitura atenda também as demandas relativas à segurança no trabalho, às condições estruturais das escolas e a ao aumento da qualidade da educação .

"A proposta da Prefeitura de abono contempla apenas 16 mil de um total de 94 mil profissionais. O governo respondeu apenas a três demandas de 205 enviadas pelos professores ao governo", diz Fonseca.

A manifestação está prevista para começar as 17h30, e os professores devem caminhar de lá até a sede da Prefeitura, no Vale do Anhangabaú, na região central.

"Se a Prefeitura não acatar às demandas, vamos continuar em greve", disse.

Neste momento, os professores já tomam todo o vão livre e a calçada da avenida, até a estação Trianon-Masp, do Metrô.

De acordo com o sindicato, a expectativa é reunir neste protesto o mesmo número reunido na quinta-feira passada (15), quando cerca de 8 mil se reuniram.

Há um caminhão de som na faixa da direita da Paulista, sentido Consolação, mas não interrompe o trânsito.

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