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Professores em greve fecham Marginal Pinheiros em São Paulo

Educadores decidiram manter a greve iniciada no dia 13 de março, reivindicando um reajuste de 75% nos salários

Assembléia dos professores da rede estadual de ensino de São Paulo, no vão livre do Masp, na avenida Paulista (APEOESP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2015 às 20h43.

São Paulo - Depois de caminhar de mais de duas horas pelas avenidas Paulista e Rebouças, os professores da rede pública estadual de São Paulo fecham, neste momento, a pista local e expressa da Marginal Pinheiros, no sentido da Rodovia Castelo Branco.

Parte deles permanece parada na pista, próximo à Estação Pinheiros, fechando a marginal, enquanto um grupo maior, levando os carros de som, segue em direção ao Largo da Batata, para dar encerramento ao ato.

O protesto é acompanhado de perto por forte aparato policial e a manifestação segue de forma pacífica.

Antes da passeata, reunidos no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), os professores decidiram manter a greve iniciada no dia 13 de março. Eles reivindicam  um reajuste de 75% nos salários.

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo disse que o governo lamenta mais uma vez a decisão da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) de manter uma greve “nitidamente contaminada por interesses incompatíveis com o momento econômico atual, que conflita com a harmonia que pauta o diálogo entre secretaria e professores e visa prejudicar o cotidiano de quatro milhões de alunos e de seus pais”.

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Parte deles permanece parada na pista, próximo à Estação Pinheiros, fechando a marginal, enquanto um grupo maior, levando os carros de som, segue em direção ao Largo da Batata, para dar encerramento ao ato.

O protesto é acompanhado de perto por forte aparato policial e a manifestação segue de forma pacífica.

Antes da passeata, reunidos no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), os professores decidiram manter a greve iniciada no dia 13 de março. Eles reivindicam  um reajuste de 75% nos salários.

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo disse que o governo lamenta mais uma vez a decisão da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) de manter uma greve “nitidamente contaminada por interesses incompatíveis com o momento econômico atual, que conflita com a harmonia que pauta o diálogo entre secretaria e professores e visa prejudicar o cotidiano de quatro milhões de alunos e de seus pais”.

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