Portos terão 500 agentes de segurança para Olimpíadas
O esquema é considerado um dos principais desafios da Olimpíada
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2016 às 21h27.
Rio - Organizada pelo Ministério da Justiça, a segurança no Boulevard Olímpico contará com 500 agentes e 1.400 câmeras de monitoramento durante os Jogos.
O esquema é considerado um dos principais desafios da Olimpíada , especialmente pelo Boulevard sediado na região portuária, porque a área não é cercada e não haverá pontos de bloqueio para revistar as pessoas.
"É um dos lugares que podem potencialmente dar problema", avaliou o secretário estadual de Segurança , José Mariano Beltrame. Na área, atuarão integrantes das polícias Federal, Civil e Militar, guardas municipais e vigilantes particulares. O esquema de vigilância ainda contará com algumas câmeras instaladas em barcos ancorados na região portuária.
"Essas imagens chegam aos nossos ambientes de operação de comando e controle e, a partir daí, coletando os demais dados e informações do nosso policial de inteligência que está em campo, nós podemos tomar uma decisão operativa mais eficaz", afirmou o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Rodrigues.
A pasta está subordinada ao Ministério da Justiça. Na região portuária, haverá também uma delegacia móvel da Polícia Civil e um Centro de Controle Móvel, para a Polícia Militar e as demais forças de segurança concentrarem o monitoramento.
Além da circulação de milhares de pessoas, outra preocupação decorre do fato de a pira olímpica permanecer exposta no Boulevard. A polícia não descarta que ela seja alvo de ataques, como tem sido durante a passagem da tocha pelos municípios brasileiros.
Durante a Copa do Mundo, em 2014, também houve um espaço com telão e shows musicais no Rio - a Fifa Fan Fest, nas areias de Copacabana (zona sul). Mas aquela área era cercada e o público, submetido a revista na entrada.
Rio - Organizada pelo Ministério da Justiça, a segurança no Boulevard Olímpico contará com 500 agentes e 1.400 câmeras de monitoramento durante os Jogos.
O esquema é considerado um dos principais desafios da Olimpíada , especialmente pelo Boulevard sediado na região portuária, porque a área não é cercada e não haverá pontos de bloqueio para revistar as pessoas.
"É um dos lugares que podem potencialmente dar problema", avaliou o secretário estadual de Segurança , José Mariano Beltrame. Na área, atuarão integrantes das polícias Federal, Civil e Militar, guardas municipais e vigilantes particulares. O esquema de vigilância ainda contará com algumas câmeras instaladas em barcos ancorados na região portuária.
"Essas imagens chegam aos nossos ambientes de operação de comando e controle e, a partir daí, coletando os demais dados e informações do nosso policial de inteligência que está em campo, nós podemos tomar uma decisão operativa mais eficaz", afirmou o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Rodrigues.
A pasta está subordinada ao Ministério da Justiça. Na região portuária, haverá também uma delegacia móvel da Polícia Civil e um Centro de Controle Móvel, para a Polícia Militar e as demais forças de segurança concentrarem o monitoramento.
Além da circulação de milhares de pessoas, outra preocupação decorre do fato de a pira olímpica permanecer exposta no Boulevard. A polícia não descarta que ela seja alvo de ataques, como tem sido durante a passagem da tocha pelos municípios brasileiros.
Durante a Copa do Mundo, em 2014, também houve um espaço com telão e shows musicais no Rio - a Fifa Fan Fest, nas areias de Copacabana (zona sul). Mas aquela área era cercada e o público, submetido a revista na entrada.