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Polícias reforçam policiamento em área onde PM foi morta

No domingo, a PM Alda Rafael foi morta em um ataque à UPP, que deixou mais três feridos

Polícia: a policial estava na corporação desde 2011 e atuação na UPP onde foi assassinada desde maio de 2013 (Divulgação/PMSP)
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Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 16h18.

Rio de Janeiro - As polícias civil e militar reforçaram hoje (3) o policiamento nas áreas onde atua uma facção criminosa suspeita de matar uma soldado da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), na Vila Cruzeiro, na norte do Rio.

No domingo, a PM Alda Rafael foi morta em um ataque à UPP, que deixou mais três feridos.

Hoje, a morte de Alda Rafael, de 27 anos, foi lamentada pela Coordenadoria de Polícia Pacificadora. A soldado foi enterrada com honras militares, nesta tarde, no Cemitério Jardim da Saudade, na zona oeste.

A policial estava na corporação desde 2011 e atuação na UPP onde foi assassinada desde maio de 2013.

Desde agosto do ano passado quatro policiais das UPPs morreram em ataques criminosos durante o serviço.

Além de Alda, foi assassinado, em dezembro passado, na mesma comunidade, o soldado Melquizebeque dos Santos Basílio, de 29 anos.

O Batalhão de Operações Especiais e o Batalhão de Choque reforçam o policialmento nas comunidades com “focos de resistência ao processo de pacificação”, como a Vila Cruzeiro.

As medidas são necessárias, segundo o órgão, para enfrentar o tráfico de drogas, o uso de armas e a ação de criminosos. “Não vai haver recuo”, informa a coordenadoria das UPPs.

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No domingo, a PM Alda Rafael foi morta em um ataque à UPP, que deixou mais três feridos.

Hoje, a morte de Alda Rafael, de 27 anos, foi lamentada pela Coordenadoria de Polícia Pacificadora. A soldado foi enterrada com honras militares, nesta tarde, no Cemitério Jardim da Saudade, na zona oeste.

A policial estava na corporação desde 2011 e atuação na UPP onde foi assassinada desde maio de 2013.

Desde agosto do ano passado quatro policiais das UPPs morreram em ataques criminosos durante o serviço.

Além de Alda, foi assassinado, em dezembro passado, na mesma comunidade, o soldado Melquizebeque dos Santos Basílio, de 29 anos.

O Batalhão de Operações Especiais e o Batalhão de Choque reforçam o policialmento nas comunidades com “focos de resistência ao processo de pacificação”, como a Vila Cruzeiro.

As medidas são necessárias, segundo o órgão, para enfrentar o tráfico de drogas, o uso de armas e a ação de criminosos. “Não vai haver recuo”, informa a coordenadoria das UPPs.

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