Policiais fazem manifestação em frente à sede da PF em SP
Amanhã (14) os grevistas irão doar sangue e, na quinta-feira (16), fazem operação padrão no Aeroporto Internacional de Guarulhos
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2012 às 16h52.
São Paulo – Policiais federais, em greve há seis dias, fizeram na manhã de hoje (13) uma manifestação em frente ao prédio da superintendência da Polícia Federal, na capital paulista. Amanhã (14) os grevistas irão doar sangue e, na quinta-feira (16), fazem operação padrão no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal do Estado de São Paulo, Alexandre Sally, 70% dos 900 funcionários que trabalham na superintendência aderiram à greve, mas parte deles mantém o trabalho de escolta de presos. “Não estamos radicalizando no movimento. Entendemos certas necessidades do departamento, por isso estamos colaborando”.
Ele explicou que a emissão de passaportes opera normalmente porque a maioria dos funcionários é contratada. Está fora do quadro dos policiais federais. “No posto de passaporte em um shopping há um policial e doze contratados. Aqui na sede são dois policiais e 30 contratados. E nós vamos respeitá-los”, disse.
Os servidores pedem reajuste salarial, reestruturação da carreira e realização de concursos, além do aumento dos auxílios alimentação, saúde, creche e transporte.
São Paulo – Policiais federais, em greve há seis dias, fizeram na manhã de hoje (13) uma manifestação em frente ao prédio da superintendência da Polícia Federal, na capital paulista. Amanhã (14) os grevistas irão doar sangue e, na quinta-feira (16), fazem operação padrão no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal do Estado de São Paulo, Alexandre Sally, 70% dos 900 funcionários que trabalham na superintendência aderiram à greve, mas parte deles mantém o trabalho de escolta de presos. “Não estamos radicalizando no movimento. Entendemos certas necessidades do departamento, por isso estamos colaborando”.
Ele explicou que a emissão de passaportes opera normalmente porque a maioria dos funcionários é contratada. Está fora do quadro dos policiais federais. “No posto de passaporte em um shopping há um policial e doze contratados. Aqui na sede são dois policiais e 30 contratados. E nós vamos respeitá-los”, disse.
Os servidores pedem reajuste salarial, reestruturação da carreira e realização de concursos, além do aumento dos auxílios alimentação, saúde, creche e transporte.