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Polícia investiga naufrágio que matou sete pessoas em Goiás

A Polícia Civil de Goiás investiga o naufrágio de uma canoa na barragem de Corumbá III que resultou na morte de sete pessoas no sábado

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 12h26.

Brasília - A Polícia Civil de Goiás investiga o naufrágio de uma canoa na barragem de Corumbá III, próximo à Luziânia, que resultou na morte de sete pessoas – quatro crianças, um adolescente e dois adultos. O acidente aconteceu no último sábado (22).

De acordo com o titular da 1ª Delegacia de Polícia de Luziânia, Igor Carneiro, a embarcação levava 11 pessoas, apesar de se tratar de uma canoa simples, que levaria no máximo seis ou sete.

A maioria dos ocupantes pertencia à mesma família e morava em Santa Maria, região administrativa a 26 quilômetros de Brasília .

Segundo Carneiro, o condutor da canoa e a mãe de uma criança de 6 anos que sobreviveu ao naufrágio já foram ouvidos.

As versões apresentadas por ambos, entretanto, divergem. O condutor afirma que uma brincadeira entre os ocupantes provocou o desequilíbrio da embarcação. Já a mulher garante que uma curva feita de forma mais brusca permitiu que a água adentrasse na canoa.

Ainda de acordo com o delegado, a polícia aguarda o envio dos exames periciais feitos pelo Instituto Médico Legal (IML) para instaurar o inquérito.

É preciso ouvir também um outro sobrevivente do naufrágio. Carneiro adiantou que, até o momento, a investigação trabalha com a hipótese de homicídio culposo (quando não há intenção de matar).

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De acordo com o titular da 1ª Delegacia de Polícia de Luziânia, Igor Carneiro, a embarcação levava 11 pessoas, apesar de se tratar de uma canoa simples, que levaria no máximo seis ou sete.

A maioria dos ocupantes pertencia à mesma família e morava em Santa Maria, região administrativa a 26 quilômetros de Brasília .

Segundo Carneiro, o condutor da canoa e a mãe de uma criança de 6 anos que sobreviveu ao naufrágio já foram ouvidos.

As versões apresentadas por ambos, entretanto, divergem. O condutor afirma que uma brincadeira entre os ocupantes provocou o desequilíbrio da embarcação. Já a mulher garante que uma curva feita de forma mais brusca permitiu que a água adentrasse na canoa.

Ainda de acordo com o delegado, a polícia aguarda o envio dos exames periciais feitos pelo Instituto Médico Legal (IML) para instaurar o inquérito.

É preciso ouvir também um outro sobrevivente do naufrágio. Carneiro adiantou que, até o momento, a investigação trabalha com a hipótese de homicídio culposo (quando não há intenção de matar).

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