Polícia investiga morte de professores por homofobia na BA
A Polícia Civil da Bahia está investigando o que motivou a morte de dois professores em Santa Luz, a 265 quilômetros de Salvador
Da Redação
Publicado em 15 de junho de 2016 às 23h45.
Salvador - A Polícia Civil da Bahia está investigando o que motivou a morte de dois professores em Santa Luz, a 265 quilômetros de Salvador .
Edivaldo Silva Oliveira, o Nino, e Jeovan Bandeira mantinham um relacionamento e os investigadores querem saber se os assassinatos foram motivados por homofobia.
Na sexta-feira, 10, dois corpos carbonizados foram encontrados no porta-malas de um veículo abandonado às margens da Rodovia BA-120. O corpo de Oliveira foi menos atingido pelo fogo e o seu reconhecimento ocorreu de forma mais rápida. A polícia ainda investiga se o outro corpo pertence a Bandeira e deverá requerer exame de DNA para obter a confirmação.
Os dois professores lecionavam no Colégio Estadual José Leitão, onde foram vistos juntos pela última vez na noite de sexta, no fim do expediente.
O delegado João Oliveira Farias Filho, que está à frente do inquérito do caso, ainda busca informações para identificar a motivação e autoria dos crimes. A polícia confirmou já ter ouvido cerca de 20 pessoas; dois rapazes chegaram a ser conduzidos até a delegacia, mas foram liberados após os depoimentos.
Salvador - A Polícia Civil da Bahia está investigando o que motivou a morte de dois professores em Santa Luz, a 265 quilômetros de Salvador .
Edivaldo Silva Oliveira, o Nino, e Jeovan Bandeira mantinham um relacionamento e os investigadores querem saber se os assassinatos foram motivados por homofobia.
Na sexta-feira, 10, dois corpos carbonizados foram encontrados no porta-malas de um veículo abandonado às margens da Rodovia BA-120. O corpo de Oliveira foi menos atingido pelo fogo e o seu reconhecimento ocorreu de forma mais rápida. A polícia ainda investiga se o outro corpo pertence a Bandeira e deverá requerer exame de DNA para obter a confirmação.
Os dois professores lecionavam no Colégio Estadual José Leitão, onde foram vistos juntos pela última vez na noite de sexta, no fim do expediente.
O delegado João Oliveira Farias Filho, que está à frente do inquérito do caso, ainda busca informações para identificar a motivação e autoria dos crimes. A polícia confirmou já ter ouvido cerca de 20 pessoas; dois rapazes chegaram a ser conduzidos até a delegacia, mas foram liberados após os depoimentos.