Polícia Federal no Rio volta a emitir passaportes na quinta
Na manhã de hoje (13), o movimento no local era pequeno, devido a restrições para emissão e retirada do documento
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2012 às 15h17.
Rio de Janeiro – O serviço de emissão de passaportes no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, no Rio, voltará a funcionar normalmente a partir de quinta-feira (16). A notícia foi dada pela chefe do setor, Débora Pimentel. O serviço opera parcialmente desde a semana passada, por causa da adesão à greve dos policiais federais.
Na manhã de hoje (13), o movimento no local era pequeno, devido a restrições para emissão e retirada do documento. Débora Pimentel disse que só casos considerados de urgência são atendidos. Nesta condição são listadas as viagens por questões de saúde, viagens de trabalho ou para acompanhantes de idosos e crianças.
Normalmente, o setor atende a 450 pessoas por dia, mas no período de greve o número caiu 100.
O presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Rio, Telmo Correa, acredita que a greve deve ganhar maior adesão caso a rodada de negociações com o governo federal, marcada para quarta-feira (14), seja mal sucedida. “Com certeza, com o governo intransigente como está, teremos que optar por uma greve geral por tempo indeterminado”, alertou.
Os agentes federais fizeram nesta segunda-feira uma manifestação em frente à sede da Polícia Federal . O protesto reuniu poucas pessoas.
Rio de Janeiro – O serviço de emissão de passaportes no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, no Rio, voltará a funcionar normalmente a partir de quinta-feira (16). A notícia foi dada pela chefe do setor, Débora Pimentel. O serviço opera parcialmente desde a semana passada, por causa da adesão à greve dos policiais federais.
Na manhã de hoje (13), o movimento no local era pequeno, devido a restrições para emissão e retirada do documento. Débora Pimentel disse que só casos considerados de urgência são atendidos. Nesta condição são listadas as viagens por questões de saúde, viagens de trabalho ou para acompanhantes de idosos e crianças.
Normalmente, o setor atende a 450 pessoas por dia, mas no período de greve o número caiu 100.
O presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Rio, Telmo Correa, acredita que a greve deve ganhar maior adesão caso a rodada de negociações com o governo federal, marcada para quarta-feira (14), seja mal sucedida. “Com certeza, com o governo intransigente como está, teremos que optar por uma greve geral por tempo indeterminado”, alertou.
Os agentes federais fizeram nesta segunda-feira uma manifestação em frente à sede da Polícia Federal . O protesto reuniu poucas pessoas.