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Polícia colhe novos depoimentos sobre caso Pesseghini

Além do tio-avô do garoto suspeito de matar a família, mais três pessoas prestaram depoimento nessa segunda-feira

Armas: mais de 20 pessoas já prestaram depoimento sobre o caso (Gary Cameron/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 09h54.

São Paulo - Além de Sebastião de Oliveira Costa, tio-avô de Marcelo Eduardo Pesseghini, mais três pessoas prestaram depoimento nessa segunda-feira, 12, sobre a morte do casal de PMs Luiz Marcelo e Andreia Pesseghini e de sua família. Para a polícia, o garoto, de 13 anos, é o principal suspeito de assassinar os pais, a avó e uma tia-avó e, depois, se matar.

De acordo com a Secretária Estadual de Segurança Pública, foram ouvidos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) um amigo de Marcelo, a mãe desse menino e um colega de Luiz Marcelo, que era sargento da Rota, tropa de elite da Polícia Militar em São Paulo .

Mais de 20 pessoas já prestaram depoimento sobre o caso. Na última segunda, dia 5, as cinco pessoas da família foram encontradas mortas em casa, na Brasilândia, zona norte da capital paulista. Com base em provas colhidas até o momento, o delegado responsável pelas investigações, Itagiba Franco, acredita que Marcelo tenha matado a família durante a madrugada. Pela manhã, ele teria ido à escola e, ao voltar para casa, cometeu suicídio. Familiares contestam a versão policial.

A Secretaria não soube informar quais depoimentos estão previstos para esta terça-feira, 13.

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De acordo com a Secretária Estadual de Segurança Pública, foram ouvidos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) um amigo de Marcelo, a mãe desse menino e um colega de Luiz Marcelo, que era sargento da Rota, tropa de elite da Polícia Militar em São Paulo .

Mais de 20 pessoas já prestaram depoimento sobre o caso. Na última segunda, dia 5, as cinco pessoas da família foram encontradas mortas em casa, na Brasilândia, zona norte da capital paulista. Com base em provas colhidas até o momento, o delegado responsável pelas investigações, Itagiba Franco, acredita que Marcelo tenha matado a família durante a madrugada. Pela manhã, ele teria ido à escola e, ao voltar para casa, cometeu suicídio. Familiares contestam a versão policial.

A Secretaria não soube informar quais depoimentos estão previstos para esta terça-feira, 13.

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