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Polícia Civil do Rio quer melhorar atendimento a mulheres

O evento reúne até o próximo domingo (25), Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher, diversas autoridades para discutir o assunto

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2012 às 14h26.

Rio de Janeiro – O crescimento do número de refugiados no Brasil, em especial o de mulheres , motivou a Polícia Civil do Rio a promover um seminário sobre o atendimento a mulheres e crianças refugiadas vítimas de violência doméstica. O evento reúne até o próximo domingo (25), Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher, diversas autoridades para discutir o assunto e melhorar o atendimento a esse público.

“Muitas dessas mulheres foram vítimas também de violência sexual nos seus países de origem. A intenção do seminário é preparar a polícia para atender de uma forma mais qualificada essas mulheres refugiadas”, explicou a chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, a delegada Marta Rocha.

Durante a abertura do evento, houve o lançamento de um cartaz informativo destinado às mulheres vítimas de violência. O material será espalhado por todas as delegacias do estado. Marta Rocha destacou que a informação tem sido um dos principais aliados no combate aos crimes praticados contra a mulher. “Onde há a informação há poder. Não é que a violência contra a mulher aumentou, o que aumentou foi a notificação dessa violência, isso é sinal de que a mulher está confiando na polícia”, disse.

Com relação à violência contra a mulher, a Secretaria de Segurança do Rio registrou, somente no ano passado, 4.871 casos de estupros e 81.273 de ameaça.

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“Muitas dessas mulheres foram vítimas também de violência sexual nos seus países de origem. A intenção do seminário é preparar a polícia para atender de uma forma mais qualificada essas mulheres refugiadas”, explicou a chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, a delegada Marta Rocha.

Durante a abertura do evento, houve o lançamento de um cartaz informativo destinado às mulheres vítimas de violência. O material será espalhado por todas as delegacias do estado. Marta Rocha destacou que a informação tem sido um dos principais aliados no combate aos crimes praticados contra a mulher. “Onde há a informação há poder. Não é que a violência contra a mulher aumentou, o que aumentou foi a notificação dessa violência, isso é sinal de que a mulher está confiando na polícia”, disse.

Com relação à violência contra a mulher, a Secretaria de Segurança do Rio registrou, somente no ano passado, 4.871 casos de estupros e 81.273 de ameaça.

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